Indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro.A trama trata de um assunto delicado de maneira bem original. Não conseguiu o Oscar, mas recebeu o Globo de Ouro e foi considerado o melhor filme de 2008 pela Sociedade Nacional de Críticos de Cinema dos EUA. O filme inova por apresentar um documentário no formato de animação. Nele o diretor Ari Folman exorciza sua experiência no exército israelense em 1982, quando participava da invasão ao Líbano, numa ação cheia de acontecimentos trágicos e violentos. Folman resolveu fazer o filme porque percebeu que, passados 25 anos não tinha mais lembranças daquele periodo. A medida que conversava com seus velhos amigos, sua memória começou a assombra-lo com imagens surreais. "Não queria um filme chato, com um homem de meia idade contando historias. Então tive a idéia de fazer uma animação com desenhos fantasticos. A guerra é uma coisa muito surreal e nossa memoria é tão enganosa que achei melhor seguir por sua jornada de lembranças com a ajuda de excelentes desenhistas" conta.O nome Valsa com Bashir faz referencias ao presidente do Libano, morto durante a invasão. Para vingar o atentado não esclarecido os libaneses exterminaram milhares palestinos de um campo de de refugiados. Segundo Folman, a produção do filme funcionou como uma terapia e o levou a uma conclusão. A de que "a guerra é tão inutil quanto é inacreditavel. Não tem glamour, não tem gloria, apenas jovens atirando em pessoas que não conhecem, sendo atingidos por tiros de pessoas que não conhecem e então voltam para casa tentando esquecer tudo aquilo.
Curiosidades: Foi o 1º filme de animação a ser indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro.
Ganhou o Globo de Ouro de Melhor Filme Estrangeiro.
DIVÃ
Do teatro para o sucesso no cinema, filme chega agora nas locadoras
Sinopse: Mercedes (Lília Cabral) é uma mulher casada e com dois filhos que, aos 40 anos, tem a vida estabilizada. Um dia ela resolve, por curiosidade, procurar um analista. Aos poucos ela descobre facetas que desconhecia, tendo que contar com o marido Gustavo (José Mayer) e a amiga Mônica (Alexandra Richter) para ajudá-la.
Dirigido por José Alvarenga Jr., de Os Normais, a comédia Divã é baseada no espetáculo de teatro de mesmo nome, que veio de um livro da gaúcha Martha Medeiros. A peça, que foi vista por mais de 150 mil pessoas, também foi protagonizada por Lília Cabral. Quando o diretor foi assisti-la nos palcos, gostou tanto que foi até o camarim pedir que a atriz conseguisse autorização para que ele transformasse o espetáculo em um filme. Para o roteiro, ele chamou o ator Marcelo Saback, que também cuidou do texto na versão teatral.Para o publico que jamais foi assistir essa peça no teatro (uma injustiça) é mais do que uma bela oportunidade conferir esse belo filme que aos poucos vem conquistando os brasileiros numa fase que o nosso cinema brasileiro está firme e forte, seja na nossa terra, seja lá fora.
Curiosidades: A peça teatral "Divã", na qual o filme foi baseado, teve mais de 175 mil espectadores ao longo de 150 apresentações.
To loco pra assistir Divã.
ResponderExcluirTodo mundo que assiti fala que é bom.
Lembra que você foi lá no meu blog e tentou advinhar quais eram os filmes dos cartazes quinta passada?!?
Depois passa lá pra conferir se seus palpites estavam certos ou não.
http://parada-ob.blogspot.com/