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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 23 de maio de 2019

Cine Dica: Loja GerAção/POA - Segundo Ano

CINEMATECA CAPITÓLIO PETROBRAS TEM LOJA DESTINADA À VENDA DE PRODUTOS RELACIONADOS AO ESPAÇO

Entre os vários espaços disponíveis ao público na Cinemateca Capitólio Petrobras (cinema, galeria, biblioteca, sala multimídia, salas de pesquisa), uma das atrações é a Loja GerAção/POA Cinemateca Capitólio Petrobras, que comercializa produtos personalizados com temáticas relacionadas a cinema e ao espaço da Cinemateca, especialmente produzidos por usuários da GerAção/POA Oficina de Saúde e Trabalho, serviço da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) da Secretaria Municipal de Saúde/PMPA.
A Loja GerAção/POA Cinemateca Capitólio Petrobras é resultado de uma parceria entre a Secretaria Municipal da Saúde, por meio da GerAção POA, e a Secretaria Municipal da Cultura, por meio da Coordenação de Cinema e Audiovisual. A iniciativa promove um encontro entre cultura, saúde e trabalho como uma possibilidade de trocas sociais e de modos de viver. Nesse sentido, a atividade de uma loja com produtos feitos artesanalmente pelos usuários da GerAção/POA é uma grande conquista para a continuidade dos avanços na área da saúde mental. Entre os diversos produtos comercializados na loja estão camisetas, blocos, canecas, cadernos, aventais, velas, bolsas e panos de prato.
A GerAção/POA Oficina Saúde e Trabalho é um serviço do Sistema Único de Saúde (SUS). É um espaço que afirma o trabalho enquanto possibilidade de trocas sociais e que busca o fortalecimento dos vínculos solidários, da autonomia e da cidadania. A GerAção POA tem os seguintes eixos de trabalho: 
Trabalho e Economia Solidária que acontece por meio de oficinas autogestionadas com as técnicas de papel artesanal, serigrafia, costura, velas e mosaicos;  
Trabalho e Arte, através de oficinas de desenho, pintura, escrita,fotografia; 
Apoio e acompanhamento no mercado formal de trabalho ou aprendizagem, através da inclusão pela lei de cotas para pessoas com deficiência psicossocial.

A loja da Cinemateca Capitólio Petrobras funciona as quintas e sextas-feiras, das 12h às 18h30, e aos sábados, das 14h às 18h30. Em outros dias e horários, pode ser solicitado na recepção um funcionário do espaço abra a loja para visitação. Mais informações ou encomendas diretas de produtos, entrar em contato:

Telefone: (51) 3289-5535 / 3321-1976
Facebook: Geração POA ( https://www.facebook.com/geracaopoa/ )

quarta-feira, 22 de maio de 2019

Cine Dica: Em Cartaz: 'Brightburn: Filho das Trevas' - Um Superman Fora dos Padrões Normais

Sinopse: Brandon aterrissa, ainda bebê, na fazenda de um casal que não consegue ter filhos. Agora, adotado por eles, o pequeno garoto descobre possuir habilidades especiais e precisa se adaptar ao nosso mundo e ao convívio social. Entretanto, seus pais logo percebem que seus dons podem não ser tão amistosos quanto imaginavam. 

As adaptações de HQ de Super-Heróis para o cinema já são algum tempo a fórmula de sucesso para gerar grande lucro para os estúdios. Em meio a superproduções estreladas por super-heróis conhecidos, sempre há um filme que ousa em arriscar por algo novo, mesmo quando a gente sente aquela sensação de déjà vu ao longo do percurso. "Brightburn: Filho das Trevas" segue essa ideia e se tornando um curioso estranho no ninho em meio a tantos Blockbuster sobre o mesmo assunto.
Produzido por James Gunn, diretor de "Guardiões da Galáxia" (2014), o filme conta a história do casal Tory Breyer (Elizabeth Banks) e Kyle Breyer (David Denman), que durante anos tentam conseguir ter um filho. Certa noite um estranho objeto cai próximo a fazenda deles, onde dentro se encontrava Brandon (Jackson Dunn) e o casal decide adota-lo, mesmo não sabendo de onde ele veio. Em sua pré-adolescência, Brandon começa agir de uma forma estranha e desencadeando situações irreversíveis e desastrosas.
Quem conhece toda a mitologia de Superman irá reparar que o filme bebe e muito de sua fonte. Porém, o filme está mais parecido com aquelas HQ clássicas da Marvel que se intitulavam "O Que Aconteceria Se"...onde liamos histórias conhecidas desses personagens, mas sendo radicalmente modificadas. O filme é basicamente isso, onde o jovem Brandon não teve a mesma sorte que o jovem Clark Kent e se tornando uma super entidade descontrolada e movida pelas suas emoções confusas.
Porém, Tory  e Kyle demonstram serem pais afetuosos, mas não sabendo controlar as mudanças vindas do seu filho, além de temerem que ele não suporte a sua real origem.  Jackson Dunn brilha em uma assombrosa interpretação mesmo com a sua pouca idade e fazendo a gente até se lembrar da assustadora interpretação de Ezra Miller no filme "Precisamos Falar Sobre o Kevin" (2011). Mas estamos falando de um jovem confuso, que sobre bullying e que, de uma hora para outra, descobre que tem poderes incontroláveis.
Com esse pensamento, os realizadores fazem tudo aquilo que Superman jamais faria e o resultado é assustador. Embora aparenta ser uma produção simples, o filme surpreende com alguns efeitos visuais eficazes e que não poluem o resultado final. Aliás, é algo similar ao que foi visto em filmes como, por exemplo, "Poder Sem Limite" (2012), mas não havendo aqui um super ser para deter alguém que está em total descontrole.
Além disso, o filme não se limita em sequências fortes, com direito a muita violência gore e trash. É como se fosse o encontro de filmes com temática B, mas moldurados com recursos de ponta e alinhado com um gênero que, por sinal, ainda não demonstrou desgaste da fórmula. De resto, o filme não possui grandes interpretações, além de o filme deixar mais perguntas do que respostas, mas que não chega a estragar essa curiosa experiência.
"Brightburn: Filho das Trevas" é mais uma prova que o gênero de Super-Heróis para o cinema pode ir muito mais além de sua conhecida fórmula. 


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Cine Dica: INFERNINHO chega ao CineBancários dia 23 de maio nas sessões das 15h e das 19h

Brasil, 2018, 82’ I Classificação indicativa: 12 anos I Direção:Guto Parente e Pedro Diógenes

A première mundial do INFERNINHO ocorreu em janeiro de 2018, num dos mais prestigiosos festivais de cinema do mundo, o IFFR – International Film Festival Rotterdam. O filme teve ampla aceitação por parte do público e da crítica especializada e, desde então, vem sendo selecionado e premiado em importantes festivais ao redor do mundo.
INFERNINHO é uma tragicomédia inspirada nos melodramas clássicos e nas fábulas de amor e fantasia. O bar, que leva o nome de INFERNINHO, é um esconderijo que acolhe pessoas que não se enquadram nos padrões da sociedade, um lugar de fuga, onde o amor, a ingenuidade e os sonhos ainda são possíveis. INFERNINHO veio ao mundo para falar do amor e da fantasia como armas de resistência, por pior que seja o contexto em que estejamos.“Eles são muitos, mas não podem voar”. Ednardo

SINOPSE :Deusimar é a dona do Inferninho, bar que é um refúgio de sonhos e fantasias. Ela quer deixar tudo para trás e ir embora, para um lugar distante. Jarbas, o marinheiro que acaba de chegar, sonha em ancorar e fincar raízes. O amor que nasce entre os dois vai transformar por completo o cotidiano do bar.

FICHA TÉCNICA
Elenco: Yuri Yamamoto, Demick Lopes, Samya de Lavor, Rafael Martins, Tatiana Amorim, Paulo Ess, Galba Nogueira, Pedro Domingues, Gustavo Lopes
Direção: Guto Parente e Pedro Diógenes
Escrito por: Guto Parente, Pedro Diógenes e Rafael Martins Direção de Fotografia: Victor de Melo
Direção de Arte: Taís Augusto
Som: Lucas Coelho
Figurino: Filipe Arara e Isac Bento
Montagem: Victor Costa Lopes
Trilha Sonora: Vitor Colares e Felipe Lima
Músicas: Rita de Kassia
Direção de Produção: Clara Bastos e Rogério Mesquita
Produção Executiva: Amanda Pontes e Caroline Louise
Produção: Marrevolto em parceria com Grupo Bagaceira e Tardo Filmes Distribuição Brasil: Embaúba Filmes

BIOFILMOGRAFIA DOS DIRETORES
Guto Parente e Pedro Diogenes trabalham juntos desde o início de suas carreiras. Inferninho é o quarto longa que dirigem juntos, mas o primeiro como uma dupla, já que os demais foram codirigidos também por Luiz e Ricardo Pretti, formando um quarteto – Estrada Para Ythaca (2010), Os Monstros (2011) e No Lugar Errado (2011). Guto também dirigiu sozinho ou em outras parcerias os filmes Doce Amianto (2013), A Misteriosa Morte de Pérola (2014), O Estranho Caso de Ezequiel (2016) e O Clube dos Canibais (2018). Pedro Diógenes dirigiu os filmes Com os Punhos Cerrados (2014) e O Último Trago (2016). Seus filmes foram exibidos em importantes festivais como Locarno, Rotterdam, AFI, FidMarseille, Viennale, entre outros.
Ainda é possível o amor prevalecer dentro de uma sociedade em que o dinheiro dita as regras, os interesses se sobressaem aos desejos e os preconceitos se tornam cada vez mais violentos?
Inquietações como essa uniram o Grupo Bagaceira de Teatro e o coletivo de cinema Alumbramento num processo de intensa troca e contaminação. INFERNINHO nasceu do encontro destes dois impor- tantes grupos artísticos cearenses. A parceria entre eles se consolidou dentro do primeiro Laboratório de Audiovisual do Porto Iracema das Artes em 2013 e resultou em um roteiro de longa-metragem que foi realizado com um baixíssimo orçamento, proveniente do Edital de Cinema da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará. Em 2017, um corte provisório do filme foi vencedor da Mostra Futuro Brasil do Festival de Brasília, realizada pela primeira vez com o intuito de apontar produções de destaque, em momento de finalização. Essa premiação possibilitou a conclusão do filme.

HORÁRIOS CINEBANCÁRIOS DE 23 a 29 DE MAIO (não há sessões nas segundas):

Dia 23 de maio:
15h – INFERNINHO
17h – MORMAÇO
19h – INFERNINHO

Dia 24 de maio:
15h – INFERNINHO
17h – MORMAÇO
19h – INFERNINHO

Dia 25 de maio:
15h – INFERNINHO
17h – MORMAÇO
19h – INFERNINHO

Dia 26 de maio:
15h – INFERNINHO
17h – MORMAÇO
19h – INFERNINHO

Dia 28 de maio:
15h – INFERNINHO
17h – MORMAÇO
19h – INFERNINHO

Dia 29 de maio:
15h – INFERNINHO
17h – MORMAÇO
19h – INFERNINHO

Os ingressos podem ser adquiridos por R$ 12,00 na bilheteria do cinema ou no site ingresso.com. Idosos, estudantes, bancários sindicalizados, jornalistas sindicalizados,portadores de ID Jovem e pessoas com deficiência pagam R$ 6,00. Aceitamos Banricompras, Visa, MasterCard e Elo.

C i n e B a n c á r i o s 
Rua General Câmara, 424, Centro 
Porto Alegre - RS - CEP 90010-230 
Fone: (51) 34331204 

terça-feira, 21 de maio de 2019

Cine Especial: Clube de Cinema de Porto Alegre: "Varda por Agnès" - O Show Não Acabou

Sinopse: De mãe da Nouvelle Vague a ícone feminista, a diretora francesa Agnès Varda expõe seus processos de criação e revela sua experiência com o fazer cinematográfico.  

Fico devendo para a cineasta  Agnès Varda (1928 - 2019), já que não tinha visto quase nada de seu trabalho no cinema. Sinceramente, somente fui conhece-la no documentário "Visages, Villages" (2016) que, ao lado do seu jovem amigo e fotografo JR, ficava perambulando o interior da França e criando belíssimas fotografias nas paredes das casas dos seus habitantes. Portanto, tudo o que é visto em "Varda por Agnès" (2019) é novidade para mim, já que ela faz uma retrospectiva de sua filmografia e que, ao mesmo tempo, serve como cartão de visita para aqueles que nunca se debruçaram em suas obras.
Diferente de documentários recentes, como no caso de "Procurando por Ingmar Bergman" (2018), que faziam uma reconstituição dos cineastas, aqui é a própria Agnes Varda que fala sobre o princípio e seus últimos passos como cineasta. É tentador, portanto, acusa-la de pretenciosa, já que é fácil a gente pensar que ela poderia suavizar os seus altos e baixos de sua carreira. Porém, já nos seus tantos anos de vida, acredito que  Agnès Varda não tem nada para esconder, mas sim se revelar na frente das câmeras.
Nas suas quase duas horas de duração,  Agnès apresenta os seus primeiros trabalho, no auge de sua juventude, revelando as inúmeras vezes que fazia o mesmo take e não escondendo os percalços que ela precisava enfrentar. Se dividindo em documentários e ficções,  Agnès procurava sempre revelar em suas obras, tanto a verdadeira face da França, como também sobre o que acontecia ao redor do mundo. Portanto, é grandioso quando testemunhamos sobre o documentário "A Casa da Resistência" (1968), que ela foi filmar nos EUA e sintetizando as ondas de mudanças sobre os costumes e políticas que estavam ocorrendo entre os anos 60 e 70.
Percebe-se, ao longo da projeção, que Agnès amava o cinema acima de tudo e que usava até mesmo as dificuldades como ideias para os seus roteiros. Em seus documentários, por exemplo, não foram os percalços que fizeram ela recuar e criando assim obras que denunciavam uma França que não se enxergava nos cartões postais. "Os Catadores e Eu" (1999) é um belíssimo exemplo de como ela pregava o lado socialista e mostrando a verdadeira cara de um povo francês que as elites queriam esconder.
Em sua reta final, Agnès fala um pouco de sua vida pessoal, saúde e de certos arrependimentos ao longo do seu percurso. É onde, por exemplo, ela retorna na sua obra "Visages, Villages" e revelando à sua maneira de como ela queria realmente finalizar uma de suas últimas obras. Essa sequência, aliás, revela sobre alguém com a ideia de dever cumprido e não tendo nada a fazer, a não ser descansar em paz.
"Varda por Agnès" não é uma carta de Adeus, mas sim um convite promissor para conhecermos uma filmografia de alguém, cujo o cinema era a sua principal guia na encruzilhada pela vida. 


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segunda-feira, 20 de maio de 2019

Cine Especial: Clube de Cinema de Porto Alegre: 'Dr. Mabuse – O Jogador' (1922)

Clássico de Fritz Lang terá sessão nesta 3ª feira (dia 21/05/2019) as 19:00 na Sala Redenção (Campus Central da UFRGS) . Veja a minha analise abaixo:

"Dr. Mabuse – O Jogador" (1922)

Sinopse: Dr. Mabuse é um psicanalista que faz uso do seu poder de sugestão e hipnose para cometer crimes. Inicialmente como apostador, o protagonista e os seus cúmplices passam a arriscar cada vez mais, com golpes à bolsa de valores e assassinatos. 

"Dr. Mabuse – O Jogador" é um filme policial, precursor do chamado cinema noir, que o próprio Lang ajudou a desenvolver na sua fase hollywoodiana. O filme insere-se no contexto de uma Alemanha decaída após I Guerra Mundial. A humilhação perante o mundo, a conseqüente crise financeira, a instabilidade política, a impopularidade do conflito, geraram obras que se caracterizam pelo horror, pelo fantástico e pelo crime em um mundo de pesadelo em que os recursos visuais contribuem para uma narrativa expressionista e refletindo a visão do mundo do autor. O filme destaca-se pela assombrosa interpretação de Rudolf Klein-Rogge, no papel do Dr. Mabuse, que nos convence com os seus diversos disfarces; pela fotografia, que sugere a escuridão e o caráter sombrio do personagem, além da cena apoteótica de hipnotismo coletivo num teatro, ( durante a segunda parte), em que Mabuse surge no seu disfarce mais expressivo.
Com uma montagem bastante criativa e uma banda-sonora moderna (na versão do DVD), a obra figura como uma das mais significativas da escola expressionista alemã. Dr. Mabuse aparece ainda em mais dois filmes de Fritz Lang: "O Testamento do Dr. Mabuse" (1933) e "Die 1000 Augen des Dr. Mabuse" (1960), último filme do realizador no seu regresso à Alemanha.
Assista o trailer: 


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Cine Curiosidade: Mostra de Cinema na Flipoços 2019 exibe humor negro premiado "AGS" com atriz internacional Cris Lopes e Euler Santi

Sucesso no Brasil e exterior em mais de 15 festivais, o filme AGS foi rodado nas Thermas Antonio Carlos em Poços de Caldas

A Mostra de Cinema Flipoços 2019 com curadoria do produtor Bruno Bennetti (diretor Alterea filmes) em parceria com a GSC Eventos Especiais: Diretora Gisele Corrêa Ferreira, contou com diversos filmes na programação, entre eles o premiado "AGS Agence Generale du S..." (Agencia Geral de S... em português) reconhecido no Brasil e exterior, exibido na Espanha, Uruguay e Argentina.

O filme AGS ganhou muitos prêmios nos festivais de cinema como Melhor Roteiro, Melhor Fotografia, Melhor Direção de Arte e Melhor Atriz. O que faz de AGS um sucesso aclamado pelo público e os festivais de cinema é a forma como o tema do suicidio é abordado, piadas bem irônicas com diversas críticas entre elas, política e o sistema de saúde brasileiro, trazendo como mensagem final de forma descontraída a valorização da vida e como é difícil desapegar dos confortos cotidianos, através dos argumentos da madame francesa, personagem interpretada pela atriz internacional Cris Lopes.

Com roteiro de Euler Santi, AGS foi inspirado em uma obra francesa de Jacques Rigaut, autor da época do dadaísmo movimento no qual a classe artística se expressava e protestava, o elenco traz como protagonistas a atriz internacional Cris Lopes que já atuou em mais de 12 filmes incluindo filmes estrangeiros e Euler Santi, ator, roteirista e cineasta, a dupla de atores atuou em emissoras de televisão no Brasil (Euler na Globo e Cris Lopes na Record, SBT, Band e Rede TV). AGS tem direção de Rodney Borges e  a direção de produção de Bruno Benetti. Bruno já dirigiu e produziu diversos filmes e festivais além da parceria com a Mostra de Cinema na Flipoços 2019. O filme AGS será veiculado em breve em um canal de tv. Aguarde!


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domingo, 19 de maio de 2019

Cine Curiosidade: François Truffaut em destaque

Um  texto do crítico de cinema Eron Duarte Fagundes, publicado no Caderno de Sábado do Correio do Povo de hoje, sobre “A noite americana”. 
Antonio A. B. Boaretto 
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