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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 1 de fevereiro de 2018

Cine Dica: Em Cartaz: The Square - A arte da Discórdia

Sinopse: Christian é o respeitado curador de um museu de arte contemporânea; homem divorciado e bom pai dos seus dois filhos, conduz um carro eléctrico e apoia boas causas. A sua próxima exposição, "O Quadrado", é uma instalação que pretende evocar o altruísmo em quem a vê, recordando-nos o nosso papel enquanto seres humanos responsáveis pelos nossos congéneres. Mas às vezes é difícil viver à altura dos nossos ideais: a resposta incauta de Christian ao roubo do seu telefone vai conduzi-lo a situações das quais ele se envergonha.


Em 2014, o cineasta sueco Ruben Östlund lançou Força Maior, um filme que confrontava o público masculino retratando um personagem que, em uma situação de perigo, foge deixando mulher e filhos para trás. Os anos passaram e seu mais novo filme, The Square - A arte da discórdia,  pode ser encarada como mais uma provocação. Porém, agora o alvo não é somente o público masculino, mas os seres humanos como um todo.
Em The Square: A Arte da Discórdia, Christian (Claes Bang), curador de um museu de arte moderna de Estocolmo, prepara-se para o lançamento de sua próxima e provocadora atração: um quadrado pintado no centro do pátio interno da instituição. Junto deste, uma placa explica que aquele espaço é um santuário onde todos os que adentram possuem iguais direitos e responsabilidade. O problema é como chamar a atenção do público para algo, aparentemente, bastante simples. Para levar à cabo esta missão, é convocada a equipe de comunicação formada por dois jovens cheios de insights e versados nos atalhos das redes sociais. Em um primeiro momento, a peça publicitária, um vídeo onde uma criança maltrapilha é explodida dentro do tal quadrado, é um sucesso, pois viraliza na internet. Acontece que a reação dos suecos acaba sendo a pior possível e o museu começa a enfrentar uma saraivada de críticas.
Vencedor da Palma de Ouro de melhor filme, no Festival de Cannes 2017, o longa-metragem foi recebido pela crítica que o autointitulou como uma arte moderna em movimento. Por mais que o cineasta tenha ficado na defensiva com relação a essa afirmação, quem for assistir ao filme sentirá no seu intimo que esse pensamento pode sim fazer sentido.  Existem várias partes do filme que alimentam essa afirmação dos críticos que testemunharam o filme em Cannes no ano passado.
Logo nos primeiros minutos, por exemplo, após ser entrevistado por uma repórter chamada Anne (Elizabeth Moss, espetacular) Cristian desconversa ao tentar fazer uma explicação lógica em uma declaração que fez sobre a concepção artística. A resposta se torna ineficiente. Além dessa parte, há outras que as performances do museu são mostradas. Porém, os horizontes de Ostlund são muito maiores do que se imagina e nos colocando em situações que nos deixam anestesiados quando assistirmos a película.
Em um discurso direcionado a uma plateia sedenta pelo capitalismo, em que se encontram reunidas em um coquetel do museu, Christian fala que, ao aceitarmos que todos temos direitos iguais e a mesma responsabilidade, devemos parar para ouvir os outros e, se for preciso, ajudá-los. Ele clama por uma sociedade menos intolerante, que não olhe tanto para o seu próprio umbigo. Mas, ironicamente, o próprio protagonista, mesmo ele não se dando conta disso, age exatamente dessa maneira.  É o caso de uma cena em plena praça pública, onde o curador para por um instante e faz uma boa ação. Contudo, gradualmente, algumas situações parecem querer mostrar que ele está errado e encaminhá-lo a uma estrada de egoísmo. É a mão do cineasta sueco apontado para os cinéfilos que assistem, fazendo então se criar uma dose de reflexão sobre as nossas vidas fora da sala de cinema. Curiosamente, o riso vem fácil, assim como também no momento que caímos na real sobre o verdadeiro experimento durante a sessão do qual passamos.
Nos cartazes de divulgação do filme, está escrito que nunca houve uma Palma de Ouro como The Square: A Arte da Discórdia. Não sei se esta afirmação é exagerada, mas após assistir a obra, me dou conta que hoje em dia está cada vez mais raro assistir filmes como esse que nos incomoda e nos faz questionar nossas próprias vidas que a gente leva. O filme será lembrado por inúmeras passagens, mas nenhuma delas superará aquela que, para mim, está entre os melhores momentos cinematográficos que eu testemunhei nesse início de ano no cinema. 
A cena da atuação do “animal selvagem” no jantar, em uma atuação espetacular de Terry Notary (o macaco Rocket da nova trilogia Planeta dos Macacos), com certeza marcará a mente das pessoas que forem assistir. Há a também a hilária cena da disputa por um preservativo usado. Nesses momentos, percebemos como as pessoas agem e reagem diante de momentos que deixa explicita a sua fragilidade alheia, no primeiro caso, e a da misantropia, no segundo.
Com um humor ácido, pontuado pelo uso da música Ave Maria, que dialoga como o nome do protagonista do mesmo modo como suas ações criam antíteses com ele, à narrativa é mais eficiente em sua primeira metade, no sentido de deixar claro o que pretende dizer. The Square - A arte da discórdia é uma obra provocativa, instigante e que nos faz questionar o nosso verdadeiro papel em meio a uma sociedade cada vez mais hipócrita e que vive das aparências.



Cine Dicas: Estreias do final de semana (01/02/18)

A Forma da Água

Sinopse: Do mestre contador de histórias Guillermo del Toro, vem A FORMA DA ÁGUA - um conto de fadas dos mais imaginativos ambientado no cenário dos Estados Unidos na época da Guerra Fria, por volta de 1962. No laboratório secreto e de alta segurança do governo onde trabalha, a solitária Elisa (interpretada por Sally Hawkins) vive presa em uma vida de isolamento. Sua vida muda para sempre quando ela e a colega Zelda (interpretada por Octavia Spencer) descobrem uma experiência secreta. Também estão no elenco Michael Shannon, Richard Jenkins, Doug Jones e Michael Stuhlbarg.


Todo O Dinheiro do Mundo

Sinopse: O filme é inspirado na história do sequestro do adolescente John Paul Getty III (Charlie Plummer), neto do magnata americano do petróleo John Paul Getty (interpretado por Christopher Plummer), que aconteceu na Itália em 1973. A trama narra as tentativas desesperadas de sua mãe (papel de Michelle Williams) para convencer o patriarca da família a pagar a quantia exigida para oresgate. Quando ele recusa, ela tenta influenciá-lo, enquanto os sequestradores de seu filho se tornam cada vez mais inflexíveis e brutais. 


Paddington 2

Sinopse: Após ser adotado pela família Brown, Paddington se tornou muito popular em Windsor Gardens. É aniversario de 100 anos da tia Lucy e ele precisará da ajuda de todos na procura do presente perfeito. Ele encontra um livro único na loja de antiguidades, mas o livro é roubado. Paddington e sua família farão de tudo para descobrir o ladrão e recuperar o livro que guarda um grande segredo.


A Repartição do Tempo

Sinopse: A tal repartição do tempo mencionada no título está situada nos rincões da vasta burocracia brasileira e também atende pela sigla REPI: Registro de Patentes e Invenções. É lá que, um belo dia, Dr. Brasil (Tonico Pereira) protocola o protótipo de uma máquina do tempo que, depois de cair nas mãos erradas do psicótico Lisboa (Eucir de Souza), chefe da repartição, acaba sendo usada para duplicar funcionários públicos e aumentar a produtividade do setor. Escravizada, uma turminha formada por Jonas (Edu Moraes), Carol (Bianca Muller) e Zé (André Deca) vai se meter em altas confusões para conseguir se livrar dessa enrascada em apenas 100 minutos! 

Pela janela inicia o ano do CineBancários

 
O CineBancários, única sala em Porto Alegre dedicada exclusivamente ao cinema brasileiro e latino, reabre sua programação em 2018, a partir de 01 de fevereiro, com uma grande estreia ,o longa Pela janela, da estreante Caroline Leone. Magali Biff e Cacá Amaral são os protagonistas do longa que neste ano ganhou o prêmio FIPRESCI no Festival de Rotterdam, o Prêmio Especial do Júri no Washington, DC International Film Festival e o Prêmo de Melhor Filme no X III Panorama Internacional Coisa de Cinema, em Salvador.
PELA JANELA estreia nos cinemas dentro do Projeto Sessão Vitrine Petrobras
PELA JANELA, primeiro longa da cineasta Caroline Leone, conta a história de Rosália, uma operária de 65 anos que dedicou a vida ao trabalho em um fábrica de reatores da periferia de São Paulo. Ela é demitida, e, deprimida, é consolada pelo irmão José, que resolve levá-la a Buenos Aires em uma viagem de carro. Na viagem, Rosália vê pela primeira vez um mundo desconhecido e distante de sua vida cotidiana, iniciando uma jornada de libertação e transformação interior.
O filme participou de 18 festivais nacionais e internacionais em 2017 e foi premiado com o FIPRESCI, prêmio da crítica internacional de cinema, no Festival de Rotterdam, realizado no início do ano, onde foi exibido na seção Bright Future, que apresenta títulos de diretores estreantes. No Washington, DC International Film Festival, que aconteceu em maio, PELA JANELA recebeu o prêmio especial do Júri. Em novembro, o longa ganhou o prêmio de melhor filme no XIII Panorama Internacional Coisa de Cinema, que acontece em Salvador.
Produzido por Sara Silveira e Maria Ionescu, da Dezenove Som e Imagens, em coprodução com a argentina Rizoma Films, PELA JANELA é um filme de estrada, rodado entre São Paulo e Buenos Aires.

Atenção: Os valores dos ingressos no CineBancários serão reajustados partir de 01 de fevereiro, passando a R$ 12,00 . Estudantes, idosos, pessoas com deficiência, bancários sindicalizados e jornalistas sindicalizados pagarão R$6,00. Os ingressos podem ser adquiridos no local ou no site ingresso.com . Aceitamos os cartões Banricompras, Visa e Mastercard.
Diretora
Caroline Leone escreveu e dirigiu dois premiados curtasmetragens. Paralelamente aos seus trabalhos como diretora e roteirista, atua também como montadora. Seu primeiro curta, Dalva, viajou por mais de 20 festivais internacionais, além de ter conquistado prêmios como Melhor Filme Latino Americano no Festival Internacional de Bilbao e o Prêmio Revelação no Festival Internacional de São Paulo. Seu segundo curta Joyce, repetiu o sucesso do filme anterior, e participou de mais de 30 festivais, recebendo o prêmio de Melhor Filme de Curta-Metragem no Festival do Rio, entre outros.

Sobre a SESSÃO VITRINE PETROBRAS
Projeto de distribuição coletiva criado pela Vitrine Filmes, com o intuito de levar ao público um cinema de qualidade, original, que retrata a cultura do país e que se destaca nos principais festivais brasileiros e internacionais. Em 2017, a SESSÃO VITRINE PETROBRAS fica em cartaz permanentemente, com ingressos reduzidos de até R$ 12. Agora com um lançamento por mês e horários fixos em cinemas de mais de 20 cidades, com sessões diárias ou semanais, dependendo da demanda de cada praça. Tornando-se uma agenda cultural para o espectador, fortalecendo o circuito alternativo e investindo na formação de novas plateias.
Serviço: Os ingressos são vendidos a preço reduzido, através da bilheteria ou “Cartão Fidelidade SESSÃO VITRINE PETROBRAS”, que poderá ser adquirido no site do projeto. Valor máximo do ingresso: R$ 12 (inteira) / R$ 6 (meia) – variando de acordo com a cidade.
Mais informações sobre a SESSÃO VITRINE PETROBRAS: Site: http://www.sessaovitrine.com.br Facebook: http://www.facebook.com/sessaovitrine/ Instagram: http://www.instagram.com/vitrine_filmes/

Ficha Técnica
Brasil | Argentina, 2017, 84 min. Roteiro e direção: Caroline Leone Produção: Dezenove Som e Imagens (Brasil)/Sara Silveira e Maria Ionescu Co-Produção: Rizoma Films(Argentina)/Hernán Musaluppi e Natacha Cervi Produção Executiva: Maria Ionescu (Brasil) e Georgina Baisch (Argentina) Direção de Fotografia: Claudio Leone Montagem: Anita Remón (Argentina) e Caroline Leone Direção de Arte: Juan Giribaldi (Argentina) Figurinista: Cassio Brasil (Brasil) e Julieta Gantov (Argentina) Direção de Produção: Cristina Alves Diretor de Som: Martin Grignaschi (Argentina) Som Técnico: Federico Billordo (Argentina) Elenco Principal: Magali Biff (Rosália) e Cacá Amaral (José) Distribuição: Vitrine Filmes

GRADE DE HORÁRIOS:
De 01 a 04 de fevereiro
15h - Pela Janela
17h - Pela Janela
19h - Pela Janela

05 de fevereiro
Não abrimos segundas-feiras

de 06 a 09 de fevereiro
15h - Pela Janela
17h - Pela Janela 19h - Pela Janela
10, 11, 12 e 13 de fevereiro
Sala Fechada

14 de fevereiro
15h - Pela Janela
17h - Pela Janela 19h - Pela Janela
 

C i n e B a n c á r i o s 
Fone: (51) 34331204

Cine Dica: Clássicos com Rita Hayworth em exibição

CINEMATECA CAPITÓLIO PETROBRAS CELEBRA O CENTENÁRIO DE RITA HAYWORTH COM EXIBIÇÃO DE CLÁSSICOS
  
A partir de 1º de fevereiro, a Cinemateca Capitólio Petrobras apresenta a mostra Nunca houve uma mulher como Rita, com seis filmes estrelados por Rita Hayworth, uma das principais atrizes da história de Hollywood, que completaria cem anos em 2018. A programação permanece em exibição durante o mês e apresenta cópias digitais em alta definição dos clássicos Paraíso Infernal, de Howard HawksSangue e Areia, de Rouben MamoulianUma Loura com Açúcar, de Raoul Walsh, Gilda, de Charles VidorA Dama de Xangai, de Orson WellesMeus Dois Carinhos, deGeorge Sidney. A mostra tem apoio da distribuidora MPLC. O valor do ingresso é R$ 10,00, com meia entrada para estudantes e idosos.  

FILMES

PARAÍSO INFERNAL
(Only Angels Have Wings)
Estados Unidos, 1939, 121 minutos
Direção: Howard Hawks

Em um pequeno aeroporto na América do Sul, Bonnie Lee (Jean Arthur) conhece um grupo de pilotos que se arriscam diariamente entre neblina e montanhas fazendo entregas pela região. O frio e distante líder dos aviadores, Geoff Carter (Cary Grant), chama especialmente sua atenção, mas para conquistá-lo Bonnie terá antes que afastar Judy MacPherson (Rita Hayworth) de seu caminho. Exibição em HD.

SANGUE E AREIA
(Blood and Sand)
Estados Unidos, 1941, 125 minutos
Direção: Rouben Mamoulian

Juan Gallardo, menino pobre, sonha em seguir os passos de seu pai, que fora toureiro. Para tanto, abandona sua Sevilla natal e muda-se para Madrid, onde acredita que poderá aprender todas as técnicas. Exibição em HD.

UMA LOURA COM AÇÚCAR
(The Strawberry Blonde)
Estados Unidos, 1941, 98 minutos
Direção: Raoul Walsh

Em Nova Iorque, no ano de 1890, Biff Grimes (James Cagney) se apaixona por uma moça da sociedade, Virginia Brush (Rita Hayworth). Mas seu falso companheiro, Hugo Barnstead (Jack Carson), passa-lhe a perna e acaba casando-se com ela, além de envolver Biff em seus negócios obscuros e lucrar em cima disso. Exibição em HD.

GILDA
Estados Unidos, 1946, 110 minutos
Direção: Charles Vidor

Johnny Farrell é um trapaceiro em jogos de cartas que tem sua vida salva por Ballin Mundson, dono de um famoso clube noturno em Buenos Aires que oculta um cassino, atividade proibida na Argentina da época. A amizade entre os dois, baseada na total falta de escrúpulos, é abalada quando Mundson regressa de viagem casado com Gilda, com quem Johnny teve um caso no passado. Exibição em HD.

A DAMA DE XANGAI
(The Lady from Shanghai)
Estados Unidos, 1947, 92 minutos
Direção: Orson Welles

Michael O'Hara é um marinheiro que é contratado para trabalhar no iate do marido aleijado da bela Elsa Bannister durante uma viagem que o casalfará. Ele acaba envolvido numa perigosa trama de intriga e crime. Exibição em HD.

MEUS DOIS CARINHOS
(Pal Joey)
Estados Unidos, 1957, 109 minutos
Direção: George Sidney

Joey Evans é um cantor de segunda categoria charmoso e mulherengo, cujo grande sonho é abrir sua própria casa noturna. Apesar de ser apaixonado pela corista Linda English, ele flerta com uma viúva rica para convencê-la a financiar o negócio. Exibição em HD.

GRADE DE HORÁRIOS
1 a 9 de fevereiro de 2018

1º de fevereiro (quinta)
14h – Eles Só Usam Black Tie
16h - Os Iniciados
18h – Gilda
20h30 – A Vingança dos Filmes B (Pelo Amor e Pela Morte)

2 de fevereiro (sexta)
14h – Eles Só Usam Black Tie
16h - Os Iniciados
18h – Uma Loura com Açúcar
20h30 A Vingança dos Filmes B (Coffy)

3 de fevereiro (sábado)
14h – Eles Só Usam Black Tie
16h - Os Iniciados
18h – Paraíso Infernal
20h30 – A Vingança dos Filmes B (Virgin Chearleaders in Chains)
23h59 – A Vingança dos Filmes B (Pague Para Entrar, Reze Para Sair)

4 de fevereiro (domingo)
14h – Eles Só Usam Black Tie
16h30 A Vingança dos Filmes B (Cercados Pela Morte + Astaroth)
18h – A Dama de Xangai
20h30 – A Vingança dos Filmes B (Sessão Sessão Shoot or Die II)

6 de fevereiro (terça)
14h – Eles Só Usam Black Tie
16h - Os Iniciados
18h – Meus Dois Carinhos
20h30 A Vingança dos Filmes B (Mortalmente Perigosa)

7 de fevereiro (quarta)
14h – Eles Só Usam Black Tie
16h - Os Iniciados
18h – Sangue e Areia
20h30 A Vingança dos Filmes B (Foxy Brown)

8 de fevereiro (quinta)
14h – Eles Só Usam Black Tie
16h - Os Iniciados
18h – Gilda
20h30 A Vingança dos Filmes B (A Filha de Satã)

9 de fevereiro (sexta)
20h30 – A Vingança dos Filmes B – (Projeto Raros Especial - Etéia, a Extraterrestre em Sua Aventura no Rio)