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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Cine Dicas: Em Blu-Ray, DVD, Netflix e locação via TV a cabo



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quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Cine Especial: O Novo Cinema Argentino: FINAL

O curso sobre o Novo Cinema Argentino já começou e, portanto estou encerrando as postagens desse especial. Porém, gostaria de encerrar de uma forma diferente, postando  aqui uma critica não minha sobre o filme Relatos Selvagens, mas sim escrita por minha colega do curso sobre Sam Peckinpah que eu havia conhecido, a professora da universidade federal do Rio Grande do Sul Glaucia Campregher.  
 
Muitos já viram o filme do argentino Damián Szifron, quem não viu não leia isso que vai estar cheio de spoilers.
O filme é excepcional: forma, conteúdo, capacidade de citar e inovar, tudo! Nas citações tem Almodóvar (que tá na produção) no humor e principalmente no protagonismo feminino no segundo e último episódios; tem "Um dia de fúria" do Schumacher no episódio do Darim; tem "Encurralado" (melhor o título em inglês, "Duelo" ) do Spielberg no terceiro episódio; tem um que de Tarantino na graça da desgraça em todos os episódios.
 tema não é nem um pouco original, há muitos ótimos filmes sobre a violência da vida sempre por um triz na selva pós-moderna (lembro do Short Cuts do Altman ou o Crash do Haggis), só que é trabalhado de uma forma mais crua e mais trágica, a tal ponto das histórias parecerem caricaturas, piadas, mas que a gente fica se perguntando, o tempo todo, até que ponto....
As soluções técnicas simplesmente funcionam (como dizia o querido professor Giba Assis Brasil). O que são aqueles animais na abertura!?! Parados como em fotos de família, ou sei lá, labels de alguma coisa, dado o close gigante e a cor única e forte como pano de fundo, parece mesmo os retratos de cada um de nós, feras perigosas, todos contra todos. O que é aquele primeiro episódio, parece que quase uma mera propaganda, um clip ou um trailer onde se anuncia o tema: o sujeito acuado um dia reage. Um dia: a criança mal amada, o artista humilhado, o amante traído, a funcionária explorada, a órfã injustiçada, o desconhecido ofendido, o cidadão desrespeitado, a vítima sacrificada, reagem. Violentas foram essas agressões todas, à dignidade que nos faz humanos? Violenta será a reação que nos faz bestas selvagens.
Mas o que eu quero dividir aqui, meio que testar com vocês, é uma impressão minha, uma hipótese, talvez ruim (pois viciada no meu eterno otimismo): o filme é otimista. Digo isso, porque, pra mim, os episódios apresentam alguma evolução de uma situação a outra. Senão vejamos...
No episódio de abertura, há um sujeito mal tratado pela vida (que não vemos) mas sabemos que pilota um avião lotado de inimigos, pessoas que o traíram, decepcionaram, sacanearam mesmo. Estão todos ali juntos, aparentemente (pra eles) por acaso, mas na realidade pela inteligência vingativa do piloto (de quem só sabemos o nome). O não relacionamento de ninguém com ninguém faz com que a empatia geral seja 0! De todos para com todos no filme, mas também nossa para com qualquer dos personagens. Daí ser fácil explodirmos em risadas vendo todo mundo espatifar no chão, ou melhor, na cara dos pais daquele de quem sabemos o nome (a nossa empatia mínima vai pra ele).
No segundo, as pessoas envolvidas se conhecem, não estão ali por acaso, mas se conhecem pouco. A jovem garçonete não sabe que a outra já foi presa, ou que o sacana que afundou sua família na lama tem um filho adolescente que vai se encontrar com ele. Claro que ela não sabe de si também, da sua coragem em matar o inimigo. Apenas na situação concreta, no risco da luta (de vida e morte) todos vão se revelar minimamente uns para os outros.
No terceiro episódio os dois personagens não se conhecem mas vão compartilhar da intimidade de uma estrada só deles, por algum tempo pelo menos; e depois da intimidade de um carro - metade da luta destes (de vida e morte) se passa no carro. Talvez eles passem mais tempo sabendo quem o outro é, do que é capaz, que as duas moças na história anterior.
No quarto, o do Darím (já somos íntimos de tanto tempo que tenho passado com ele , ele nas telas e eu nas poltronas), todo mundo conhece todo mundo, colegas de trabalho, e familiares. Mas esse conhecimento, no corre e corre da vida, não nos permite saber exatamente quem somos. É quando explodimos que vemos se a esposa fica com a gente, se o filho nos entende, se o chefe nos despede, etc. (nestas horas mesmo pessoas íntimas por vezes tem de falar por meio de outras, como advogados). E explodimos por que? Não necessariamente, como nos episódios anteriores, porque alguém nos sacaneou geral! Por vezes, basta que as pequenas sacanagens - as sacanagens que nem tem autor bem definido, as sacanagens do "sistema" - se acumulem e que caiam numa hora ruim. Diferente dos episódios anteriores este acaba com um pós explosão da violência mostrado, e mostrado como "bem resolvido". Ninguém morre, o sujeito é preso, mas ganha respeito (e quem sabe até intimidade!) dos colegas de cárcere e de quebra ainda tem a esposa que o quis deixar de volta!
O quinto episódio destoa um pouco dos demais: uma violência acidental (ainda que besta) inicia o episódio - o rapaz bêbado atropela e mata mãe e filha - e este segue mostrando quão mais besta pode ser a solução que o sistema (ou quem está no topo dele) pode dar a situação. O pai do rapaz pode "resolver" tudo com grana. Pode comprar o jardineiro para que esse fique preso no lugar do filho. A violência aí é contra o próprio rapaz que, lá pelas tantas, sente alguma força pra reagir à família e ao dinheiro, mas sucumbe... até o jardineiro quer que o acordo se realize! A violência é menos violenta nesse episódio, é mais sutil.. O pai rico sequer rouba, ele compra, a responsabilidade do filho, a liberdade do jardineiro, a conivência da justiça. Mas também o pai rico é vítima da sanha financeira do advogado, do policial, até do jardineiro. Finalmente a violência sutil acaba e o filme volta ao seu curso quando o marido da mulher morta resolve explodir em violência mais direta como os personagens dos episódios anteriores.
O último episódio é fascinante. De novo todo mundo "se conhece" - naquele sentido que estamos usando aqui, ou seja, socialmente. Claro que sabemos que a fundo mesmo ninguém conhece ninguém, nós não nos conhecemos a nós mesmos. O que o filme tem de genial é que sim, nós nos conhecemos, pois nos reconhecemos no outro! Mas, bem à la dialética do Senhor e do Escravo no Hegel, para tanto há que se entrar numa luta de vida e morte onde se situa a possibilidade da consciência. Vejam, a noiva (já casada) traída quer morrer (tenta pular do alto do prédio), mas vence essa luta ao se deparar (atentar eu diria!) para um outro outro que não o marido (um homem que ela reconhece sábio, e reconhece homem, daí transar com ele, o que o marido acaba por assistir). Depois ela quer acabar com o marido, mais que matar, quer destruí-lo lentamente. A descrição que ela lhe faz das violências que fará com ele - as mais reais e comuns do mundo (vou tirar o seu dinheiro, vou voltar os filhos contra você, etc) deveriam nos chocar como chocam ao personagem (justo pelo que tem de real, como o que foi aparecendo aos poucos nos episódios anteriores) que vomita copiosamente. Não satisfeita a noiva volta à festa e acaba com ela! Ridiculariza convidados, machuca a amante do marido, humilha a sogra, etc, mas tudo isso não sem um COM-PADECIMENTO com todos! Todos ali igualmente comprometidos com a "celebração do amor" que todos sabem, de certa forma, falsa, daí a necessidade de ser exacerbada a diversão, a simbologia, etc. Mas o ponto alto do compadecimento é quando marido e mulher se olham, se reconhecem um no outro, autores da violência que infringiram ao outro. A consciência de si só existe nesse reconhecimento. O amor também.
Então, taí a minha tese, ela não elimina outras tantas sobre a violência do sistema, por outro lado, não compactuo de jeito algum com teses sobre a "natureza" violenta (ou qualquer outra) do homem. Os homens são suas relações. Sim, é verdade, nossas relações não andam bem. No trabalho, na família, com os amigos... há pouca intimidade, há pouca vida em comunidade, há mesmo uma luta disfarçada de concorrência econômica, ou de cordialidade civilizada. Mas tudo isto está em crise, as pessoas estão explodindo em violência tamanha a insuficiência de tudo isso. E aí entra a minha tese, a violência talvez seja uma tentativa nossa, desesperada é verdade, de nos tocarmos um ao outro, de nos amarmos.
 
 Glaucia Campregher
 
Leia também: Minha critica sobre Relatos Selvagens 
Leia também: Partes 1,2,3,4,5 e 6.  
 


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Cine Curiosidade: INTERESTELAR ULTRAPASSA US$400 MILHÕES DE ARRECADAÇÃO EM BILHETERIAS NO MUNDO TODO

Longa é estrelado por Matthew McConaughey e Anne Hathaway
Interestelar, do aclamado cineasta Christopher Nolan (trilogia "Batman: O Cavaleiro das Trevas", "A Origem") superou a marca de US$400 milhões no terceiro fim de semana após seu lançamento. O anúncio foi feito nesta semana por Veronika Kwan Vandenberg, Presidente de Distribuição Internacional da Warner Bros. Pictures, e Megan Colligan, Presidente de Distribuição de Marketing Mundial da Paramount Pictures. Até 23/11, o filme havia arrecadado US$120,7 milhões nos EUA e US$328,9 milhões no resto do mundo, totalizando aproximadamente US$450 milhões.
No Brasil, o filme estreou em 6 de novembro e já ultrapassou as marcas de 3.177.295 espectadores e R$ 14 milhões em bilheteria.
O longa, que dominou a bilheteria mundial em seus dois primeiros fins de semana de lançamento, teve uma abertura fenomenal na China, onde arrecadou US$82,5 milhões nos primeiros 12 dias de lançamento e se tornou a segunda maior bilheteria para o estúdio. Na Coréia, o filme é agora o maior lançamento da Warner Bros.. Já na Rússia, Interestelar é o longa de Christopher Nolan com a maior bilheteria da história.
Os espectadores que quiseram fazer essa viagem na maior tela possível correram para assistir Interestelar nos cinemas IMAX e geraram um total mundial de US$13,5 milhões em seu terceiro fim de semana. O filme já arrecadou US$33,3 milhões nos EUA e US$38,7 milhões no resto do mundo, totalizando US$72 milhões em telas IMAX.
"É muito emocionante saber que o público de todas as idades - e em todo o mundo - foi cativado por Interestelar, de Christopher Nolan. Estamos muito animados em ver que essa reação ao filme está sendo compartilhada entre os espectadores em todos os lugares”, disse Megan Colligan.
Kwan Vandenberg aponta: “Christopher Nolan e seu notável elenco e equipe de produção entregaram mais uma aventura cinematográfica convincente que deve ser vista em uma tela grande. A resposta, tanto dos críticos como do público, é um testemunho da originalidade do filme, dos visuais espetaculares e do peso emocional, e esperamos um boca a boca entusiasmado para continuar a impulsionar a bilheteria, agora que caminhamos para uma agitada temporada de férias”.

Interestelar conta com um elenco que inclui o vencedor do Oscar® Matthew McConaughey ("Clube de Compras Dallas"), a vencedora do Oscar® Anne Hathaway ("Os Miseráveis"), a indicada ao Oscar® Jessica Chastain ("A Hora Mais Escura"), Bill Irwin ("O Casamento de Rachel"), a vencedora do Oscar® Ellen Burstyn ("Alice Não Mora Mais Aqui") e o vencedor do Oscar® Michael Caine ("Regras da Vida"). O elenco principal também conta com Wes Bentley, Casey Affleck, David Gyasi, Mackenzie Foy e Topher Grace.
O filme foi escrito por Christopher Nolan e Jonathan Nolan. Emma Thomas, Christopher Nolan e Lynda Obst são os produtores, com Jordan Goldberg, Jake Myers, Kip Thorne e Thomas Tull como produtores executivos.
A equipe criativa por trás das câmeras é liderada pelo diretor de fotografia Hoyte Van Hoytema ("Ela"), o designer de produção indicado ao Oscar® Nathan Crowley ("Batman: O Cavaleiro das Trevas"), o editor indicado ao Oscar® Lee Smith ("Batman: O Cavaleiro das Trevas") e a figurinista indicada ao Oscar® Mary Zophres ("Bravura Indômita"). A trilha sonora é composta pelo vencedor do Oscar® Hans Zimmer (trilogia "Batman: O Cavaleiro das Trevas", "O Leão Rei").
Lançado em 6 de novembro no Brasil, Interestelar é uma apresentação da Warner Bros. Pictures e da Paramount Pictures, em associação com a Legendary Pictures, e produção da Syncopy/Lynda Obst Productions. O longa está disponível nos formatos 35mm, digital, IMAX e em versões legendadas e dubladas em cinemas selecionados.


Link para trailer: http://youtu.be/igLyGvbp-04
 

 
Para mais informações à imprensa:

 assinaturaEZ-poa-amanda

terça-feira, 25 de novembro de 2014

Cine Dica: Em Cartaz: Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1



Sinopse: Após ser resgatada do Massacre Quaternário pela resistência ao governo tirânico do presidente Snow (Donald Sutherland), Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) está abalada. Temerosa e sem confiança, ela agora vive no Distrito 13 ao lado da mãe (Paula Malcomson) e da irmã, Prim (Willow Shields). A presidente Alma Coin (Julianne Moore) e Plutarch Heavensbee (Philip Seymour Hoffman) querem que Katniss assuma o papel do tordo, o símbolo que a resistência precisa para mobilizar a população. Após uma certa relutância, Katniss aceita a proposta desde que a resistência se comprometa a resgatar Peeta Mellark (Josh Hutcherson) e os demais Vitoriosos, mantidos prisioneiros pela Capital.
 Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1, que dá continuidade às adaptações dos livros escritos pela autora Suzanne Collins, nada mais é do que uma bela metáfora sobre o nosso mundo contemporâneo, que é sempre bombardeado pela mídia, reality shows alienantes e que, por vezes, usam e abusam de assuntos delicados, sendo tudo pela audiência ou por intenções obscuras. O filme dirigido por Francis Lawrence (Constantine) dá continuidade aos eventos do filme anterior (Em Chamas) para vermos a protagonista Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) a serviço do Distrito 13, para tentar a todo custo derrotar a Capital comandada pelo presidente Snow (Donald Sutherland). Ao mesmo tempo Peeta Mellark (Josh Hutcherson) é usado pelo governo para tentar convencer os rebeldes a não começarem uma rebelião.
 Diferente dos demais blockbusters atuais, Esperança: Parte 1 vai contra a maré. São relegadas as cenas de ação para o segundo plano e é construída uma verdadeira trama de jogos políticos de ambos os lados do conflito. Enquanto a Capital usa o terror contra aqueles que forem contra eles, o Distrito 13 usa a protagonista a todo custo como símbolo da resistência, numa verdadeira propaganda contra o sistema.
 É aí que Jennifer Lawrence novamente brilha em seu papel, pois ela sabe dosar momentos em que sua personagem exige uma demonstração de total falta de preparo quando se transforma num símbolo de propaganda da resistência, como também num momento dramático, em que ela se encontra no campo de guerra e tenta passar pelos meios de comunicação o horror que a Capital cria contra as minorias. Contudo, é fácil rotularmos a Capital como o verdadeiro símbolo cruel da trama, mas o Distrito 13 não fica muito atrás, pois eles usam a protagonista no seu reality show da resistência de tal forma, que é preciso rir para não chorar na situação em que Katniss se encontra.
 Se nos capítulos anteriores ela se viu obrigada a disputar uma competição mortal para tentar sobreviver, aqui ela se vê sendo usada como uma peça de um grande xadrez para fins políticos do conflito. Embora ela demonstre apoio pela causa, ao mesmo tempo ela se vê num caminho sem volta. A cena em que a protagonista se encontra brincando com um gato num abrigo subterrâneo, em que ela fica jogando luzes de uma lanterna para que ele fique correndo atrás, sintetiza o exato momento em que ela se dá conta que está numa situação similar a do bichano.
 Embora a personagem de Jennifer Lawrence seja a força vital da trama, os outros personagens, com seus respectivos intérpretes não ficam muito atrás: Philip Seymour Hoffman cumpre com louvor o seu desempenho, ao interpretar Plutarch Heavensbee e vê-lo atuando só nos faz lamentar ainda mais sua morte precoce que ocorreu neste ano. Julianne Moore surpreende sempre ao surgir em cena e por vezes até mesmo ofuscando a própria protagonista, mas é novamente Woody Harrelson como Haymitch Abernathy que nos brinda com momentos em que o seu humor negro amenizam o drama que assola o ambiente dos personagens.
 De drama o filme está cheio, mas nem por isso as cenas de ação (que são poucas) deixam a desejar quando elas surgem. Francis Lawrence prova ser hábil com a câmera que usa, onde as cenas exigem um movimento dinâmico e quando elas acontecem, por um momento não parece ser mais um filme de Jogos Vorazes mas uma espécie de filme de guerra como A Hora Mais Escura. Atenção para uma cena de resgate na capital às escuras, que se mistura ação, intercalada com momentos de puro suspense. E quando se achava que esse momento de tensão terminaria de uma forma previsível, eis que ele se encerra de uma forma desesperadora e nos fazendo temer pela vida da protagonista. 
 Com um final que fica em aberto e abrindo alas para a última parte da franquia, Jogos Vorazes: Esperança - Parte 1 é mais um capítulo da cine série que serve de exemplo de blockbusters com conteúdo e que nos faz questionar a nossa própria realidade, que está cada vez mais afogada por mídias que manipulam os verdadeiros fatos que acontecem e que beneficiam aqueles que se dizem a serviço do povo.



Cine Curiosidade: Curso sobre o Novo Cinema Argentino em destaque.

NOVO CURSO CRIADO PELO CENA UM FOI DESTAQUE NO JORNAL DO COMÉRCIO DE HOJE.


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