Sinopse: O filme
conta a história de Júnior rapaz que retorna à casa do pai depois de perder o
emprego e a mulher. Sem encontrar espaço no lar que antes também fora o seu
Júnior passa os dias no sofá do velho Sênior remoendo a separação o desemprego
e pensando na jovem e sensual Bruna inquilina de um cômodo do apartamento. Após
encontrar objetos que remetem ao passado e à sua mãe já morta Júnior desenvolve
uma obsessão pela história de sua família e entra numa espiral vertiginosa na qual
realidade e delírio se confundem.
Gloria
Sinopse: O filme
conta a história de uma mulher solitária de 58 anos que aproveita suas noites
em bailes da terceira idade.
A Menina que Roubava
Livros
Sinopse: Baseado no
bestseller A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS conta a linda história de uma corajosa
garota que transforma a vida de todos ao seu redor quando é levada para viver
com sua nova família na Segunda Guerra Mundial na Alemanha. Ela aprende a ler
com o incentivo de sua nova família e Max um judeu refugiado que eles escondem
baixo às escada. Para Liesel e Max o poder das palavras e da imaginação se
transformam em escape ds tumultuosos eventos que acontecem ao seu redor. A
Menina que Roubava Livros é uma história sobre sobrevivência e resistência do
espírito humano.
Fruitvale Station - A
Última Parada
Sinopse: Estados
Unidos, 2008. Oscar Grant (Michael B. Jordan) tem 22 anos e acaba de ser
demitido do emprego por chegar constantemente atrasado. Ele esconde esta
notícia de Sophina (Melonie Diaz), a mãe de sua filha, por achar que pode
recuperar o emprego após conversar com seu chefe. Bastante ligado à mãe
(Octavia Spencer), Oscar enfrenta problemas quando resolve ir com Sophina ver
as festividades de ano novo em San Francisco.
Fome de Viver
Sinopse: Manhattan
Nova York. Miriam Blaylock é uma vampira que consegue se manter viva e bela
através dos séculos com o sangue dos seus amantes. Em retribuição os jovens e
as moças que se envolvem com ela não envelhecem até Miriam ter tirado bastante
sangue deles. Infelizmente seu atual parceiro John está tendo um envelhecimento
extremamente rápido e a expectativa de vida é de apenas 24 horas.
47 Ronins
Sinopse: Um bando de
samurais busca vingança pela morte de seu líder no Japão do século XVIII.
O que seriam de nossos heróis sem
os seus vilões, que por vezes roubam a cena em determinadas HQ. No cinema não é
muito diferente e os produtores e diretores sempre procuram um bom ator para
passar algo de desafiador na tela, que por vezes nos encanta. Pensando nisso, solto
abaixo os dez melhores vilões das HQ transportados para o cinema em minha
opinião.
CORINGA (Heath
Ledger)
Não tem pra ninguém e durante
muito tempo será assim. Ledger não só nos brindou com a melhor encarnação do
Coringa no cinema, como também é um dos melhores vilões da historia do cinema
recente. Se inspirando nas melhores HQ do personagem (Piada Mortal e asilo
arkham) e outros vilões do cinema (como Alex de Laranja Mecânica), Ledger cria
um Coringa que lembra muito sua contra parte da HQ, mas que ao mesmo tempo possui
uma originalidade fresca e que nos impressiona a cada momento que ele surge em
cena em Cavaleiro das Trevas.
MAGNETO (Ian McKellen e Michael Fassbender)
Erik Lehnsherr / Magneto é
um personagem tão complexo do universo X, que foi preciso não de um, mas dois
grandes interpretes para dar uma vida digna no cinema. Na trilogia iniciada em
2000, Eric ganha corpo e elegância através de Ian McKellen, que soube passar a
determinação e persistência do personagem em querer salvar a sua raça mutante,
nem que para isso tenha que exterminar os humanos. Já no passado (X-Men:
Primeira Classe) conhecemos mais a fundo a tragédia grega que o personagem passou
durante a segunda guerra e seu desejo de vingança ganha proporções arrasadoras
na pele do versátil Michael Fassbender (Chame).
LOKI
(Tom Hiddleston)
Muitos consideram o primeiro
filme de Thor como o pior da primeira leva de filmes da Marvel comandada pela própria
editora. Se for realmente o caso, não
deixa de ser irônico então sair daquele filme, um dos vilões mais imprevisíveis,
carismáticos, traiçoeiros e carentes dos últimos tempos. Na primeira aventura solo
do herói, Tom Hiddleston roubava a cena toda vez que surgia, mas foi em
Vingadores que o astro ficou mais a vontade e explorando cada vez mais e mais
as camadas que o personagem guardava dentro de si.
No ultimo filme (Mundo Sombrio)
Tom Hiddleston é realmente o grande astro da produção, tanto que o final se
encerra com ele e deixando mais perguntas do que respostas sobre qual será a próxima
artimanha do personagem.
Dr David Banner (Nick Nolte)
Nas HQ, Bruce Banner havia sido
espancando quando criança pelo seu próprio pai, fazendo com que isso trouxesse conseqüências
no futuro e gerando então duas personalidades do personagem quando está
transformado (Hulk verde e cinza). Essa historia se fortaleceu mais nos anos 90
nas mãos do roteirista Peter David e isso serviu de inspiração para o filme de
2003, em que o maior inimigo do herói era o seu próprio pai. Não porque espancava
o herói quando ele era pequeno, mas
porque ele mesmo o criou para ser o gigante esmeralda.
Nick Nolte soube dosar os momentos de
loucura e culpa que o personagem sente, passando então um lado muito complexo e
difícil de se analisar numa primeira olhada. O seu desabafo durante a conversa
com Betty Ross (Jennifer Connelly), que ao mesmo tempo surgem cenas do trauma
de infância do pequeno Bruce Banner, está entre os melhores momentos de todo o
filme.
Duas
Caras (Aaron Eckhart)
Duas caras sempre foi um dos
vilões mais trágicos da imensa galeria de vilões do homem morcego e levá-lo
para o cinema precisava de um tratamento especial. Em Cavaleiro das Trevas, o
vemos ainda como promotor público, interpretado por Aaron Eckhart (O Amor
Acontece), mas que gradualmente assistimos a sua queda em meio ao caos que a
cidade sofre nas mãos do Coringa. Aaron Eckhart pode até ter ficado meio que eclipsado
devido à estupenda interpretação de Heath Ledger, mas o seu desempenho foi
digno de nota e trouxe de volta a dignidade que o personagem havia perdido no horrível
Batman Eternamente quando foi interpretado por um surtado Tommy Lee Jones.
Roark
Junior (Nick Stahl)
“Asqueroso” é o melhor termo
para definir o que é esse personagem saído da cabeça de Frank Miller. Vilão do
arco Assassino Amarelo de Sin City, Roark Junior captura, estupra, espanca e
assassina meninas inocentes e sai ileso por ser filho de um político corrupto.
Para o cinema, a caracterização do personagem é idêntica e ganhou vida na
interpretação de Nick Stahl (Entre Quatro Paredes).
Sebastian
Shaw (Kevin Bacon)
Shaw nunca foi um grande
vilão do universo X, mesmo tendo participado de uma das sagas mais importantes
das HQ que foi Fenix. Mas em X-Men: Primeira Classe ele ganha uma nova roupagem
e uma importância maior, pois acaba se tornando uma espécie de criador de
Magneto durante a segunda guerra. Kevin Bacon já havia demonstrado seus dotes de
um ser perverso em O Homem Sem Sombra, mas aqui ele se sai muito melhor e
criando uma personalidade superior do personagem se comparado com a sua contra
parte da HQ.
Doutor
Octopus (Alfred Molina)
De um vilão megalomaníaco,
Doutor Octopus foi ganhando mais complexidade nas HQ, ao ponto de conhecermos até
mesmo suas frustrações e amores perdidos. Para o cinema, muito disso foi levado
e muito bem aproveitado na pele de Alfred Molina (Magnólia), que surge como um
cientista e espécie de modelo para Peter Parker seguir. A sua queda e a cena de
horror que comete contra os médicos em um hospital é digna de nota. Assim como
o seu confronto contra o herói em cima de um trem, que entrou para á historia
entre as melhores cenas de ação do cinema.
Pingüim
(Danny DeVito)
Por enquanto, a melhor versão
do Pingüim para o cinema ainda continua pertencente à visão pessoal que Tim
Burton havia criado para o personagem em 1992. Embora com uma origem bizarra (abandonado
pelos pais e criado por Pingüins!) o personagem ganha uma versão que lembra o
vilão do clássico do filme expressionista O Gabinete do Dr. Galigari e uma
personalidade sarcástica criada pelo próprio Danny DeVito, em sua melhor interpretação
na carreira.
General
Zod (Michael Shannon)
Embora ainda goste muito de Terence
Stamp interpretando o personagem nos filmes estrelados por Christopher Reeve, foi
no recente O Homem de aço que ele ganha uma personalidade melhor construída.
Aqui ele não quer somente conquistar, mas também tentar manter vivo Krypton
custe o que custa, mesmo que para isso destrua a terra, pois foi destinado a
fazer. Michael Shannon (O Abrigo) se sai muito bem ao passar toda a obstinação
e fúria que o personagem passa e explodem na tela. Principalmente no ato final
onde acontece uma das maiores super brigas do cinema recente.
De uns anos para cá,
o gênero de ficção cientifica está com força total no cinema, onde nos é
apresentado tramas sobre o futuro, mas que não foge de um reflexo sobre certas situações
sobre o nosso presente. Abaixo, segue pôsteres e trailers de algumas dicas desse
gênero inesgotável que irá invadir esse ano nas telas do cinema.
Interstelar
Sinopse: As aventuras de um grupo de
exploradores que utiliza os wormholes para viajar pelo espaço, precisando lidar
com viagens no tempo e com dimensões paralelas.
O Destino de Júpiter
Sinopse: Jupiter Jones (Mila Kunis) é
a descendente de uma linhagem que a coloca como a próxima ocupante do posto de
Rainha do Universo. Sem saber disto, ela segue sua vida pacata trabalhando como
empregada doméstica nos Estados Unidos, país onde vive após deixar a Rússia. Um
dia, ela recebe a visita de Caine (Channing Tatum), um ex-militar alterado
geneticamente que tem por missão protegê-la a todo custo e levá-la para assumir
seu lugar de direito.
No Limite do Amanhã
Sinopse: Quando a Terra é tomada por
alienígenas, um jovem soldado fica preso no tempo, condenado a voltar sempre ao
dia anterior a uma guerra. Entretanto, com as repetições, suas habilidades de
guerreiro melhoram, e ele tem uma possibilidade de mudar o curso do dia.
Adaptação do romance
de Lourenço Mutarelli, A arte de produzir efeito sem causa, conta com a atuação
de Antonio Fagundes, Marat Descartes e Sandy.
Em cartaz de 4 a 16
de fevereiro
Entra em cartaz no
CineBancários dia 4 de fevereiro, com três sessões diárias, o filme Quando eu
era vivo, adaptação do romance de Lourenço Mutarelli, A arte de produzir efeito
sem causa. O filme permanece em cartaz até 16 de fevereiro, com ingressos a R$
6,00 para o público geral e R$ 3,00 para bancários e jornalistas
sindicalizados, estudantes e idosos.
Dirigido por Marco
Dutra, produzido pela RT Features e com distribuição da Vitrine Filmes, Quando
eu era vivo é um longa que fala sobre complexas relações familiares e a
impossibilidade de recuperar o passado, sob um inusitado viés de suspense.
O filme é baseado no livro A
arte de produzir efeito sem causa, de Lourenço Mutarelli, um dos mais sólidos
escritores brasileiros contemporâneos, e carrega o tom sombrio e opressivo de
toda a obra do autor, remetendo a influências como Kafka e Dostoiévski,
amparado em imagens misteriosas que Mutarelli acrescenta ao romance.
A história do livro e do filme gira em
torno de Júnior, que, após um divórcio traumático, busca abrigo na casa do pai,
Sênior, com quem mantinha uma relação distante. Lá, nada lembra o lar em que
viveu quando jovem.
O pai se tornou um homem
estranho, rejuvenescido à base de exercícios físicos e bronzeamento artificial.
Os objetos e fotos da mãe, morta há alguns anos, foram encaixotados e trancados
no quartinho dos fundos. No quarto que dividia com o irmão, Pedro, agora vive a
inquilina Bruna, jovem estudante de música que veio do interior para fazer
faculdade. Após encontrar objetos que remetem ao passado e à sua mãe, Júnior
desenvolve uma obsessão pela história de sua família e tenta recuperar algo que
aconteceu em sua infância e que, até hoje, o assombra.
Mais informações e horários
das sessões, vocês conferem na pagina da sala clicandoaqui.
Sinopse: Uma cantora
lírica (Simone Spoladore) viaja a São Paulo a convite de um agente (Lourenço
Mutarelli), que a recepciona para um jantar ao lado da esposa (Betty Gofman). A
cantora e o homem deixam o apartamento e vão para um quarto de hotel, onde o
agente faz uma proposta insólita: que permaneçam ali para sempre, fumando e
lendo o futuro a partir das imagens presentes no verso dos maços de cigarros.
Descobri o universo de
Lourenço Mutarelli através de um dos melhores filmes brasileiros dos últimos anos
que é ‘O Cheiro do Ralo’, uma adaptação para o cinema de seu primeiro livro.
Vale lembrar que o autor participa do filme interpretando um segurança, que
embora sua caracterização seja muito diferente se comparado ao segurança do
livro, sua interpretação foi até boa, mesmo tendo nunca atuado na vida. Dessa vez, o assunto ficou mais sério e Mutarelli é o próprio protagonista de ‘Natimorto’, adaptação de seu
segundo livro (o autor ainda tem uma carreira como quadrinhista que antecede os
livros como o incrível Diomedes).
O criador se encontra com a
sua criatura no mesmo corpo, o que acaba nos confundindo nessa história que
vale pelo esquisito e incomodo que é bem salto a vista neste seu trabalho. O
mais interessante é acompanhar o próprio quadrinhista/escrito/ator explorando
as mais diversas formas de se contar uma história que é vinda de sua própria
cabeça. Seja atuando, escrevendo ou desenhando.
Se eu dissesse que eu gostei
muito desse filme, estaria meio que forçando a barra, mesmo sendo um fã do
escritor. O problema que Lourenço Mutarelli não é ainda um ator experiente e
isso fica bem evidente quando é colocado
como protagonista do filme. Acho que por enquanto ele somente funciona como coadjuvante,
assim como em Cheiro no Ralo.
De qualquer forma, a direção, o cenário (boa
parte do filme se passa num quarto) e os diálogos são bem construídos, Destaco
o incrível desempenho de Betty Gofman (Viva Voz), onde ela sempre rouba a cena
quando surge, ao interpretar uma louca e ciumenta mulher do personagem de
Mutarelli. Não fica muito atrás o desempenho de Simone Spoladore, que havia
conhecido em Elvis e Madona e mais recentemente em A Memoria que nos contam.
Aqui ela rouba a cena nos momentos que contracena Mutarelli e provando o porquê
dela ser uma das mais belas promessas do nosso cinema atual.
O questionamento que a trama
passa sobre o medo de enfrentar o mundo lá fora e derrotar os demônios interiores
que se esconde dentro de nós ao longo da vida, são os ingredientes que fazem
desse filme ser imperdível. Mesmo não sendo o melhor momento do universo de Lourenço
Mutarelli no cinema.
Um pouco mais sobre Lourenço Mutarelli
Livros:
O Cheiro do Ralo (Devir Editora /
Companhia das Letras)
O Natimorto (DBA / Companhia das
Letras)
Jesus Kid (Devir Editora) (2004)
A Arte de Produzir Efeito Sem Causa
(Companhia das Letras)
Miguel e os Demônios (Companhia das
Letras) (2009)
Nada me Faltará (Companhia das Letras)
(2010)
Quadrinhos e Livros
ilustrados
Manaus - Cidades Ilustradas (2013)
Quando Meu Pai se Encontrou com o ET
Fazia um Dia Quente (2011)
Diomedes (trilogia do detetive lançada
pelo Quadrinhos na Cia)
A Caixa de Areia ou Eu Era Dois em Meu
Quintal
Transubstanciação (1991)
Sequelas
A Confluência da Forquilha (1997)
Mundo Pet
Eu te amo Lucimar (1994)
O Dobro de Cinco
O Rei do Ponto
A Soma de Tudo 1
A Soma de Tudo 2
Desgraçados (1993)
OverDoze
Impublicáveis
Resignação (publicado em Brazilian
Heavy Metal)
Solúvel
O Nada (publicado na revista Lúcifer
nº01)
O Astronauta ou Livre
Associação de um Homem no Espaço (2010).
Não muito diferente
do ano passado, o cinema brasileiro invade as salas com inúmeras opções e
apostando em outros gêneros como terror e suspense. Confiram os trailers e pôsteres
das principais dicas desse ano.
Praia do Futuro
Sinopse: Coprodução
entre o Brasil e a Alemanha, Praia do Futuro mostra Wagner Moura no papel de um
salva-vidas cearense que se muda para as frias terras alemãs, mas sente
saudades de casa. O drama é dirigido por Karim Aïnouz (O Céu de Suely), e
desponta como um das produções nacionais com maior potencial a concorrer em
grandes festivais, como Berlim.
Eles Voltam
Sinopse: Vencedor do
Festival de Brasília, o drama Eles Voltam mostra dois jovens abandonados pelos
pais na beira da estrada após uma briga. Quando percebem que não serão
resgatados, eles têm que descobrir para onde vão, e como podem se virar
sozinhos.
Hoje Eu Quero Voltar
Sozinho
Sinopse: Depois de receber vários prêmios pelo curta-metragem Eu Não Quero Voltar Sozinho, sobre
um garoto cego que se apaixona por um colega de escola, o diretor Daniel
Ribeiro expandiu a história em um longa-metragem, chamado Hoje Eu Quero Voltar
Sozinho. O resultado parece ter dado certo: o filme foi selecionado no
prestigioso Festival Internacional de Berlim.
Riocorrente
Sinopse: Destaque nos
festivais de Brasília e Roterdã, Riocorrente traz a rotina de três personagens
que se amam em uma megalópole. Cheio de efeitos especiais e com um discurso
crítico sobre as políticas urbanas, este filme com Simone Iliescu e Vinicius
dos Anjos pode despertar boas discussões entre os críticos e chamar a atenção
do público.
Os Homens São de
Marte... E É Pra Lá que Eu Vou
Sinopse: Sucesso de
público nos palcos, Os Homens São de Marte... E É Para Lá Que Eu Vou chega aos
cinemas com Mônica Martelli no papel de Fernanda, mulher de quase 40 anos de
idade, responsável por organizar casamentos, embora nunca tenha encontrado o
homem dos seus sonhos. O filme também traz Paulo Gustavo, outro comediante que
migrou com sucesso do teatro ao cinema, além de Eduardo Moscovis e Marcos
Palmeira.
O Vendedor de
Passados
Sinopse: Adaptado do livro
de mesmo nome, O Vendedor de Passados apresenta a história de Vicente (Lázaro
Ramos), cuja profissão é criar papéis e outros documentos necessários para que
as pessoas mudem os seus passados. Neste contexto, ele acaba se apaixonando
pela bela Clara (Alinne Moraes).