sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Cine Dicas: Estreias do final de semana (31/01/14)

Quando Eu Era Vivo

Sinopse: O filme conta a história de Júnior rapaz que retorna à casa do pai depois de perder o emprego e a mulher. Sem encontrar espaço no lar que antes também fora o seu Júnior passa os dias no sofá do velho Sênior remoendo a separação o desemprego e pensando na jovem e sensual Bruna inquilina de um cômodo do apartamento. Após encontrar objetos que remetem ao passado e à sua mãe já morta Júnior desenvolve uma obsessão pela história de sua família e entra numa espiral vertiginosa na qual realidade e delírio se confundem.
  
Gloria 

Sinopse: O filme conta a história de uma mulher solitária de 58 anos que aproveita suas noites em bailes da terceira idade. 


 A Menina que Roubava Livros 

Sinopse: Baseado no bestseller A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS conta a linda história de uma corajosa garota que transforma a vida de todos ao seu redor quando é levada para viver com sua nova família na Segunda Guerra Mundial na Alemanha. Ela aprende a ler com o incentivo de sua nova família e Max um judeu refugiado que eles escondem baixo às escada. Para Liesel e Max o poder das palavras e da imaginação se transformam em escape ds tumultuosos eventos que acontecem ao seu redor. A Menina que Roubava Livros é uma história sobre sobrevivência e resistência do espírito humano.


Fruitvale Station - A Última Parada  

Sinopse: Estados Unidos, 2008. Oscar Grant (Michael B. Jordan) tem 22 anos e acaba de ser demitido do emprego por chegar constantemente atrasado. Ele esconde esta notícia de Sophina (Melonie Diaz), a mãe de sua filha, por achar que pode recuperar o emprego após conversar com seu chefe. Bastante ligado à mãe (Octavia Spencer), Oscar enfrenta problemas quando resolve ir com Sophina ver as festividades de ano novo em San Francisco.


Fome de Viver 

Sinopse: Manhattan Nova York. Miriam Blaylock é uma vampira que consegue se manter viva e bela através dos séculos com o sangue dos seus amantes. Em retribuição os jovens e as moças que se envolvem com ela não envelhecem até Miriam ter tirado bastante sangue deles. Infelizmente seu atual parceiro John está tendo um envelhecimento extremamente rápido e a expectativa de vida é de apenas 24 horas.

47 Ronins 


Sinopse: Um bando de samurais busca vingança pela morte de seu líder no Japão do século XVIII.


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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Cine Especial: OS MELHORES VILÕES DAS HQ PARA O CINEMA

O que seriam de nossos heróis sem os seus vilões, que por vezes roubam a cena em determinadas HQ. No cinema não é muito diferente e os produtores e diretores sempre procuram um bom ator para passar algo de desafiador na tela, que por vezes nos encanta. Pensando nisso, solto abaixo os dez melhores vilões das HQ transportados para o cinema em minha opinião.   
CORINGA (Heath Ledger)

Não tem pra ninguém e durante muito tempo será assim. Ledger não só nos brindou com a melhor encarnação do Coringa no cinema, como também é um dos melhores vilões da historia do cinema recente. Se inspirando nas melhores HQ do personagem (Piada Mortal e asilo arkham) e outros vilões do cinema (como Alex de Laranja Mecânica), Ledger cria um Coringa que lembra muito sua contra parte da HQ, mas que ao mesmo tempo possui uma originalidade fresca e que nos impressiona a cada momento que ele surge em cena em Cavaleiro das Trevas.


MAGNETO (Ian McKellen e Michael Fassbender)

Erik Lehnsherr / Magneto é um personagem tão complexo do universo X, que foi preciso não de um, mas dois grandes interpretes para dar uma vida digna no cinema. Na trilogia iniciada em 2000, Eric ganha corpo e elegância através de Ian McKellen, que soube passar a determinação e persistência do personagem em querer salvar a sua raça mutante, nem que para isso tenha que exterminar os humanos. Já no passado (X-Men: Primeira Classe) conhecemos mais a fundo a tragédia grega que o personagem passou durante a segunda guerra e seu desejo de vingança ganha proporções arrasadoras na pele do versátil Michael Fassbender (Chame).


LOKI  (Tom Hiddleston)

Muitos consideram o primeiro filme de Thor como o pior da primeira leva de filmes da Marvel comandada pela própria editora. Se for realmente o caso, não deixa de ser irônico então sair daquele filme, um dos vilões mais imprevisíveis, carismáticos, traiçoeiros e carentes dos últimos tempos. Na primeira aventura solo do herói, Tom Hiddleston roubava a cena toda vez que surgia, mas foi em Vingadores que o astro ficou mais a vontade e explorando cada vez mais e mais as camadas que o personagem guardava dentro de si.
No ultimo filme (Mundo Sombrio) Tom Hiddleston é realmente o grande astro da produção, tanto que o final se encerra com ele e deixando mais perguntas do que respostas sobre qual será a próxima artimanha do personagem.


Dr David Banner (Nick Nolte)

Nas HQ, Bruce Banner havia sido espancando quando criança pelo seu próprio pai, fazendo com que isso trouxesse conseqüências no futuro e gerando então duas personalidades do personagem quando está transformado (Hulk verde e cinza). Essa historia se fortaleceu mais nos anos 90 nas mãos do roteirista Peter David e isso serviu de inspiração para o filme de 2003, em que o maior inimigo do herói era o seu próprio pai. Não porque espancava o herói  quando ele era pequeno, mas porque ele mesmo o criou para ser o gigante esmeralda.
Nick Nolte soube dosar os momentos de loucura e culpa que o personagem sente, passando então um lado muito complexo e difícil de se analisar numa primeira olhada. O seu desabafo durante a conversa com Betty Ross (Jennifer Connelly), que ao mesmo tempo surgem cenas do trauma de infância do pequeno Bruce Banner, está entre os melhores momentos de todo o filme.


Duas Caras (Aaron Eckhart)

Duas caras sempre foi um dos vilões mais trágicos da imensa galeria de vilões do homem morcego e levá-lo para o cinema precisava de um tratamento especial. Em Cavaleiro das Trevas, o vemos ainda como promotor público, interpretado por Aaron Eckhart (O Amor Acontece), mas que gradualmente assistimos a sua queda em meio ao caos que a cidade sofre nas mãos do Coringa.  Aaron Eckhart pode até ter ficado meio que eclipsado devido à estupenda interpretação de Heath Ledger, mas o seu desempenho foi digno de nota e trouxe de volta a dignidade que o personagem havia perdido no horrível Batman Eternamente quando foi interpretado por um surtado Tommy Lee Jones.  



Roark Junior (Nick Stahl)

“Asqueroso” é o melhor termo para definir o que é esse personagem saído da cabeça de Frank Miller. Vilão do arco Assassino Amarelo de Sin City, Roark Junior captura, estupra, espanca e assassina meninas inocentes e sai ileso por ser filho de um político corrupto. Para o cinema, a caracterização do personagem é idêntica e ganhou vida na interpretação de Nick Stahl (Entre Quatro Paredes).    


Sebastian Shaw (Kevin Bacon)

Shaw nunca foi um grande vilão do universo X, mesmo tendo participado de uma das sagas mais importantes das HQ que foi Fenix. Mas em X-Men: Primeira Classe ele ganha uma nova roupagem e uma importância maior, pois acaba se tornando uma espécie de criador de Magneto durante a segunda guerra. Kevin Bacon já havia demonstrado seus dotes de um ser perverso em O Homem Sem Sombra, mas aqui ele se sai muito melhor e criando uma personalidade superior do personagem se comparado com a sua contra parte da HQ.


Doutor Octopus (Alfred Molina)

De um vilão megalomaníaco, Doutor Octopus foi ganhando mais complexidade nas HQ, ao ponto de conhecermos até mesmo suas frustrações e amores perdidos. Para o cinema, muito disso foi levado e muito bem aproveitado na pele de Alfred Molina (Magnólia), que surge como um cientista e espécie de modelo para Peter Parker seguir. A sua queda e a cena de horror que comete contra os médicos em um hospital é digna de nota. Assim como o seu confronto contra o herói em cima de um trem, que entrou para á historia entre as melhores cenas de ação do cinema. 


Pingüim (Danny DeVito)

Por enquanto, a melhor versão do Pingüim para o cinema ainda continua pertencente à visão pessoal que Tim Burton havia criado para o personagem em 1992. Embora com uma origem bizarra (abandonado pelos pais e criado por Pingüins!) o personagem ganha uma versão que lembra o vilão do clássico do filme expressionista O Gabinete do Dr. Galigari e uma personalidade sarcástica criada pelo próprio Danny DeVito, em sua melhor interpretação na carreira.


General Zod (Michael Shannon)


Embora ainda goste muito de Terence Stamp interpretando o personagem nos filmes estrelados por Christopher Reeve, foi no recente O Homem de aço que ele ganha uma personalidade melhor construída. Aqui ele não quer somente conquistar, mas também tentar manter vivo Krypton custe o que custa, mesmo que para isso destrua a terra, pois foi destinado a fazer. Michael Shannon (O Abrigo) se sai muito bem ao passar toda a obstinação e fúria que o personagem passa e explodem na tela. Principalmente no ato final onde acontece uma das maiores super brigas do cinema recente.  



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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Cine: Especial: Cinema 2014: O que vem por ai: Parte 5

De uns anos para cá, o gênero de ficção cientifica está com força total no cinema, onde nos é apresentado tramas sobre o futuro, mas que não foge de um reflexo sobre certas situações sobre o nosso presente. Abaixo, segue pôsteres e trailers de algumas dicas desse gênero inesgotável que irá invadir esse ano nas telas do cinema.

Interstelar

Sinopse: As aventuras de um grupo de exploradores que utiliza os wormholes para viajar pelo espaço, precisando lidar com viagens no tempo e com dimensões paralelas.


O Destino de Júpiter

Sinopse: Jupiter Jones (Mila Kunis) é a descendente de uma linhagem que a coloca como a próxima ocupante do posto de Rainha do Universo. Sem saber disto, ela segue sua vida pacata trabalhando como empregada doméstica nos Estados Unidos, país onde vive após deixar a Rússia. Um dia, ela recebe a visita de Caine (Channing Tatum), um ex-militar alterado geneticamente que tem por missão protegê-la a todo custo e levá-la para assumir seu lugar de direito.

No Limite do Amanhã

Sinopse: Quando a Terra é tomada por alienígenas, um jovem soldado fica preso no tempo, condenado a voltar sempre ao dia anterior a uma guerra. Entretanto, com as repetições, suas habilidades de guerreiro melhoram, e ele tem uma possibilidade de mudar o curso do dia.


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Cine Dica: CineBancários reabre suas portas com o filme Quando eu era vivo, dirigido por Marco Dutra

Adaptação do romance de Lourenço Mutarelli, A arte de produzir efeito sem causa, conta com a atuação de Antonio Fagundes, Marat Descartes e Sandy.

Em cartaz de 4 a 16 de fevereiro

Entra em cartaz no CineBancários dia 4 de fevereiro, com três sessões diárias, o filme Quando eu era vivo, adaptação do romance de Lourenço Mutarelli, A arte de produzir efeito sem causa. O filme permanece em cartaz até 16 de fevereiro, com ingressos a R$ 6,00 para o público geral e R$ 3,00 para bancários e jornalistas sindicalizados, estudantes e idosos.
Dirigido por Marco Dutra, produzido pela RT Features e com distribuição da Vitrine Filmes, Quando eu era vivo é um longa que fala sobre complexas relações familiares e a impossibilidade de recuperar o passado, sob um inusitado viés de suspense.
O filme é baseado no livro A arte de produzir efeito sem causa, de Lourenço Mutarelli, um dos mais sólidos escritores brasileiros contemporâneos, e carrega o tom sombrio e opressivo de toda a obra do autor, remetendo a influências como Kafka e Dostoiévski, amparado em imagens misteriosas que Mutarelli acrescenta ao romance.

A história do livro e do filme gira em torno de Júnior, que, após um divórcio traumático, busca abrigo na casa do pai, Sênior, com quem mantinha uma relação distante. Lá, nada lembra o lar em que viveu quando jovem. 
O pai se tornou um homem estranho, rejuvenescido à base de exercícios físicos e bronzeamento artificial. Os objetos e fotos da mãe, morta há alguns anos, foram encaixotados e trancados no quartinho dos fundos. No quarto que dividia com o irmão, Pedro, agora vive a inquilina Bruna, jovem estudante de música que veio do interior para fazer faculdade. Após encontrar objetos que remetem ao passado e à sua mãe, Júnior desenvolve uma obsessão pela história de sua família e tenta recuperar algo que aconteceu em sua infância e que, até hoje, o assombra.


Mais informações e horários das sessões, vocês conferem na pagina da sala clicando aqui. 


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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Cine Dica: O Melhor do Nosso Cinema: NATIMORTO


Sinopse: Uma cantora lírica (Simone Spoladore) viaja a São Paulo a convite de um agente (Lourenço Mutarelli), que a recepciona para um jantar ao lado da esposa (Betty Gofman). A cantora e o homem deixam o apartamento e vão para um quarto de hotel, onde o agente faz uma proposta insólita: que permaneçam ali para sempre, fumando e lendo o futuro a partir das imagens presentes no verso dos maços de cigarros.
  
Descobri o universo de Lourenço Mutarelli através de um dos melhores filmes brasileiros dos últimos anos que é ‘O Cheiro do Ralo’, uma adaptação para o cinema de seu primeiro livro. Vale lembrar que o autor participa do filme interpretando um segurança, que embora sua caracterização seja muito diferente se comparado ao segurança do livro, sua interpretação foi até boa, mesmo tendo nunca atuado na vida. Dessa vez, o assunto ficou mais sério e Mutarelli é o próprio  protagonista de ‘Natimorto’, adaptação de seu segundo livro (o autor ainda tem uma carreira como quadrinhista que antecede os livros como o incrível Diomedes).
O criador se encontra com a sua criatura no mesmo corpo, o que acaba nos confundindo nessa história que vale pelo esquisito e incomodo que é bem salto a vista neste seu trabalho. O mais interessante é acompanhar o próprio quadrinhista/escrito/ator explorando as mais diversas formas de se contar uma história que é vinda de sua própria cabeça. Seja atuando, escrevendo ou desenhando.
Se eu dissesse que eu gostei muito desse filme, estaria meio que forçando a barra, mesmo sendo um fã do escritor. O problema que Lourenço Mutarelli não é ainda um ator experiente e isso fica bem evidente  quando é colocado como protagonista do filme. Acho que por enquanto ele somente funciona como coadjuvante, assim como em Cheiro no Ralo.
De qualquer forma, a direção, o cenário (boa parte do filme se passa num quarto) e os diálogos são bem construídos, Destaco o incrível desempenho de Betty Gofman (Viva Voz), onde ela sempre rouba a cena quando surge, ao interpretar uma louca e ciumenta mulher do personagem de Mutarelli. Não fica muito atrás o desempenho de Simone Spoladore, que havia conhecido em Elvis e Madona e mais recentemente em A Memoria que nos contam. Aqui ela rouba a cena nos momentos que contracena Mutarelli e provando o porquê dela ser uma das mais belas promessas do nosso cinema atual.
O questionamento que a trama passa sobre o medo de enfrentar o mundo lá fora e derrotar os demônios interiores que se esconde dentro de nós ao longo da vida, são os ingredientes que fazem desse filme ser imperdível. Mesmo não sendo o melhor momento do universo de Lourenço Mutarelli no cinema.

Um pouco mais sobre Lourenço Mutarelli 

Livros:
O Cheiro do Ralo (Devir Editora / Companhia das Letras)
O Natimorto (DBA / Companhia das Letras)
Jesus Kid (Devir Editora) (2004)
A Arte de Produzir Efeito Sem Causa (Companhia das Letras)
Miguel e os Demônios (Companhia das Letras) (2009)
Nada me Faltará (Companhia das Letras) (2010)
  
Quadrinhos e Livros ilustrados

Manaus - Cidades Ilustradas (2013)
Quando Meu Pai se Encontrou com o ET Fazia um Dia Quente (2011)
Diomedes (trilogia do detetive lançada pelo Quadrinhos na Cia)
A Caixa de Areia ou Eu Era Dois em Meu Quintal
Transubstanciação (1991)
Sequelas
A Confluência da Forquilha (1997)
Mundo Pet
Eu te amo Lucimar (1994)
O Dobro de Cinco
O Rei do Ponto
A Soma de Tudo 1
A Soma de Tudo 2
Desgraçados (1993)
OverDoze
Impublicáveis
Resignação (publicado em Brazilian Heavy Metal)
Solúvel
O Nada (publicado na revista Lúcifer nº01)
O Astronauta ou Livre Associação de um Homem no Espaço (2010).


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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Cine: Especial: Cinema 2014: O que vem por ai: Parte 4

Não muito diferente do ano passado, o cinema brasileiro invade as salas com inúmeras opções e apostando em outros gêneros como terror e suspense. Confiram os trailers e pôsteres das principais dicas desse ano.    

Praia do Futuro 

Sinopse: Coprodução entre o Brasil e a Alemanha, Praia do Futuro mostra Wagner Moura no papel de um salva-vidas cearense que se muda para as frias terras alemãs, mas sente saudades de casa. O drama é dirigido por Karim Aïnouz (O Céu de Suely), e desponta como um das produções nacionais com maior potencial a concorrer em grandes festivais, como Berlim.

Eles Voltam 

Sinopse: Vencedor do Festival de Brasília, o drama Eles Voltam mostra dois jovens abandonados pelos pais na beira da estrada após uma briga. Quando percebem que não serão resgatados, eles têm que descobrir para onde vão, e como podem se virar sozinhos. 


Hoje Eu Quero Voltar Sozinho 

Sinopse: Depois de receber vários prêmios pelo curta-metragem Eu Não Quero Voltar Sozinho, sobre um garoto cego que se apaixona por um colega de escola, o diretor Daniel Ribeiro expandiu a história em um longa-metragem, chamado Hoje Eu Quero Voltar Sozinho. O resultado parece ter dado certo: o filme foi selecionado no prestigioso Festival Internacional de Berlim.

Riocorrente

Sinopse: Destaque nos festivais de Brasília e Roterdã, Riocorrente traz a rotina de três personagens que se amam em uma megalópole. Cheio de efeitos especiais e com um discurso crítico sobre as políticas urbanas, este filme com Simone Iliescu e Vinicius dos Anjos pode despertar boas discussões entre os críticos e chamar a atenção do público.


Os Homens São de Marte... E É Pra Lá que Eu Vou 

Sinopse: Sucesso de público nos palcos, Os Homens São de Marte... E É Para Lá Que Eu Vou chega aos cinemas com Mônica Martelli no papel de Fernanda, mulher de quase 40 anos de idade, responsável por organizar casamentos, embora nunca tenha encontrado o homem dos seus sonhos. O filme também traz Paulo Gustavo, outro comediante que migrou com sucesso do teatro ao cinema, além de Eduardo Moscovis e Marcos Palmeira. 

O Vendedor de Passados


Sinopse: Adaptado do livro de mesmo nome, O Vendedor de Passados apresenta a história de Vicente (Lázaro Ramos), cuja profissão é criar papéis e outros documentos necessários para que as pessoas mudem os seus passados. Neste contexto, ele acaba se apaixonando pela bela Clara (Alinne Moraes).



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