sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Cine Dicas: Estréias no final de semana (25/02/11)

Boa tarde a todos, estou aqui para soltar a lista das estréias dessa semana nas nossas terras gauchas. Antes disso gostaria de dizer muito obrigado para aqueles que gostaram das matérias especiais sobre o Oscar e se eu tiver tempinho faço mais neste final de semana.
Voltando as estréias , chega em inúmeras salas Bruna Surfistinha, o filme que pode (ou não) ser o mais novo sucesso do cinema brasileiro e consagrar de vez a atriz Global Deborah Secco, mas isso só o tempo dirá. Lian Nesson pelo visto pegou gosto de ser protagonista em filme de ação e retorna no filme DESCONHECIDO e por fim, finalmente chega as nossas salas o mais novo filme de Sofia Copolla Um Lugar Qualquer.

Confira a lista completa de estréias:

Bruna Surfistinha
Sinopse: Bruna Surfistinha conta a história da jovem Raquel (Deborah Secco) filha de classe média paulistana que um dia sai de casa e toma uma decisão surpreendente: virar garota de programa. Em pouco tempo Raquel se transforma em Bruna Surfistinha e passa a ser uma celebridade nacional contando sua rotina em um blog na internet.

Desconhecido
sinopse: Em Desconhecido o Dr. Martin Harris (Liam Neeson) acorda após um acidente de carro em Berlim e descobre que sua esposa (January Jones) não o reconhece e que outro homem (Aidan Quinn) assumiu sua identidade. Ignorado por autoridades incrédulas e caçado por assassinos misteriosos ele se vê sozinho cansado e sempre em fuga. Auxiliado por uma aliada improvável (Diane Kruger) Martin mergulha de cabeça em um mistério mortal que vai obrigá-lo a questionar sua sanidade sua identidade e até onde ele está disposto a ir para descobrir a verdade.


Um Lugar Qualquer
Sinopse: Um ator com má fama entre as mulheres vive uma rotina largada no hotel Chateau Marmont de Hollywood, até que ele recebe a inesperada visita da sua filha de 11 anos


Justin Bieber - Never Say Never 3D
sinopse: A história mostrará a rápida ascensão do astro. Justin Drew Bieber teve suas apresentações vistas no Youtube por Scooter Braun que eventualmente se tornou seu agente. Braun levou Bieber para Atlanta para conversar com Usher e logo ele assinou um contrato com a Island Records onde começou sua carreira profissional.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Cine Especial: Oscar 2011: Curiosidades Parte 4

OS VILÕES DITAM AS REGRAS:

Sempre ouço pessoas dizendo que para ganhar um Oscar, seja de ator ou atriz, basta ser alguém com problemas de saúde e que na trama esses problemas são superados, mas será que é isso mesmo? Será que o protagonista tem que sempre ser do bem e coitadinho? A meu ver não é bem assim e ao longo da historia do Oscar já tivemos inúmeros atores e atrizes que ganharam a estatueta fazendo um vilão bem malvado e que rouba a cena.
Abaixo solto uma lista de grandes vilões do cinema e que levaram o Oscar para casa.


Fredric March (Dr Jekyll / Mr. Hyde)
O Médico e o Monstro
Mesmo com a pesada maquiagem quando é o monstro, Fredric March surpreende em seu papel duplo, principalmente na clássica cena da transformação na frente do espelho. De um lado Fredric transmite gentileza, do outro a mais pura maldade, interpretação essa que nem mesmo o genial  Spencer Tracy conseguiu superar na nova versão de 1941. 
 
Louise Fletcher (Enfermeira Mildred Ratched)
Um Estranho no Ninho
Louuse Fletcher não teve muita sorte na carreira, tendo tido pouco destaque e em pouquíssimos filmes, mas cinéfilo que se pressa sempre ira se lembrar dela como a fria enfermeira Mildred Ratched que torna a vida do personagem de Jack Nicholson e de seus colegas enfermos num inferno. Com seu olhar peculiar e dura nas decisões, Mildred era o punho de ferro do hospício na trama.

Kathy Bates (Annie Wilkes)
Louca Obsessão
Se uma pessoa chegar até você e disser que é seu fã nº 1 fuja, pois nunca se sabe se essa pessoa for louca e obsessiva por você. Kathy Bates transforma a vida do personagem de James Caan num inferno apos ter salvado ele de um acidente de carro. Mas o que parecia uma simples salvação se transforma em uma verdadeira montanha russa de horror psicológico e a cena de Bate quebrando as pernas do personagem de Caan dói até hoje só de assistir.

Anthony Hopkins (Dr. Hannibal Lecter)
O Silêncio dos Inocentes
Seria pecado capital esquecer-se desse. Anthony Hopkins já havia vindo de uma carreira de grande respeito, mas foi com seu Hannibal Lecter que o ator não só conquistou a critica como também o publico. Com seu olhar penetrante e sem piscar e com suas palavras que se transforma numa faca que se enterra na alma da agente Clarise, Hopkins criou um dos melhores e mais temidos vilões do cinema.


Denzel Washington (Alonzo)
Um Dia de Treinamento 
Denzel Washigton construiu uma carreira com personagens sempre com boas intenções. Portanto vendo ele como um policial corrupto e que leva ao inferno o personagem de Ethan Hawke foi de um espanto só. Mas tinha que ser dessa maneira para Washington conseguir finalmente o seu Oscar e convencer os membros da academia que era mais do que um ator versátil e sim um verdadeiro camaleão.

Javier Bardem ( Anton Chigurh)
 Onde Os Fracos Não Tem Vez
Sabemos que ele é um matador, mas porque ele faz o que faz? As respostas talvez estejam em cada gesto de expressão do olhar psicótico do personagem de Javier Bardem, pois em suas palavras jamais serão encontradas nenhuma resposta do porque ele é assim. Simplesmente uma entidade da natureza matadora que surge no deserto e que não pode ser detida.

Heath Ledger (Coringa)
Batman: O Cavaleiro das Trevas
Que Batman e Coringa são dois lados da mesma moeda isso ninguém duvida, mas graças a assombrosa interpretação de Heath Ledger como o psicótico palhaço, essa relação doentia se intensifica, principalmente na parte do interrogatório onde Coringa confessa que jamais mataria seu oponente, pois precisa dele para se completar. Depois dessa, fica difícil imaginar uma nova versão para o personagem.

Christoph Waltz (coronel nazista Hans Landa)
Bastardos Inglórios  
Esse australiano era praticamente desconhecido para a maioria do publico, mas foi somente entrar em cena no ultimo filme de Tarantino que acabou entrando para historia. O seu coronel Hans Landa é sarcástico em suas palavras, mas não menos venenosas quando devem ser. Mesmo assim o publico o adora e odeia e sabe que quando ele entra em cena tudo pode acontecer, principalmente após o primeiro ato da trama onde ocorre um dialogo afiado entre ele e um fazendeiro e os resultados não são nada amigáveis.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Cine Especial: Oscar 2011: Curiosidades Parte 3

Os Coadjuvantes roubam a cena



Adoro de paixão atores coadjuvantes que roubam a cena do protagonista e na maioria das vezes acaba roubando o filme por completo e se muitos acham que isso é uma coisa recente, aviso que isso já acontecia já a muito tempo.
Abaixo solto uma pequena lista de Coadjuvantes que roubaram a cena e ganharam seu merecido Oscar.


Hugh Griffith (Xeique Ilderim)
Chanton Heston desaparece perante a simpatia e cheia de energia de Hgh Griffith com o seu personagem Xeique Liderim. Mesmo com pouco minutos em cena o ator da um verdadeiro show de interpretação ao passar a sensação de que é um verdadeiro árabe e que possui um imenso amor pelos seu cavalos de corrida.



Robert De Niro (Jovem Vito Corleone)
Marlon Brando fez o personagem de sua vida no primeiro Poderoso Chefão, mas ninguém imaginava que no segundo filme, alguém que não fosse Brando, fizesse algo até melhor do que foi mostrado no primeiro filme. O segundo Chefão retrata dois momentos da família Corleone e as partes que mostram o jovem Vito Corleone são as melhores, pois Robert De Niro interpreta de corpo e alma o jovem personagem e faz nos esquecer Brando por alguns momentos.



Jason Robards (Ben Bradlee)
Se o mundo fosse justo, Jason Robards deveria ter ganho a estatueta pelo magistral Era Uma Vez no Oeste. Em compensação, o ator não levou muito tempo para ganhar o cobiçado homem dourado e conseguiu em Todos os Homens do Presidente onde simplesmente roubava a cena de ilustres da época como Dustin Hoffman e Robert Redford


Tommy Lee Jones (Samuel Gerard)
Mesmo com aquela cara de poucos amigos, Tommy Lee Jones é o tipo de ator que entra em cena e rouba o filme de uma forma manca, mas certeira. Só assim para explicar seu incrível desempenho em O Fugitivo em que rouba a cena de Harrison Ford e se torna o verdadeiro protagonista da trama.



Martin Landau (Bela Lugosi)
Em seu melhor filme, Tim Burton acertou em todo o seu elenco, mas ninguém imaginava que ele acertaria tanto na escolha de Martin Landau para fazer o velho e debilitado Bela Lugosi. Landau desaparece em cena e o que vemos é Bela Lugosi em vida e se definhando perante o vicio das drogas e de sua decadência.

Cine Dicas: Em Cartaz: 127 HORAS

‎DIRETOR ACERTA COM O SEU PROTAGONISTA MAS ERRA NA MONTAGEM
Sinopse: 127 Horas - narra a história baseada em fatos reais do alpinista Aron Ralston vivido por James Franco que luta por sua sobrevivência após uma rocha cair sobre seu braço e aprisioná-lo em um isolado cânion em Utah.
Filmes sobre protagonistas que tentam desesperadamente se salvar de um acidente que o deixaram isolados é sempre um prato cheio para cinéfilos que buscam pura emoção e com esse filme não é diferente. Ao retratar os cinco dias em que Aron Ralston ficou com o braço preso em uma rocha em Utah, o diretor Dany Boyle nos convida para uma jornada na qual sabemos como termina (o filme é baseado em fatos reais) mas da forma como é apresentada até o seu ato final, é uma verdadeira montanha russa de emoção e imagens no qual o diretor acerta e erra ao mesmo tempo.
Acerta porque o diretor contou com o ótimo desempenho de James Franco onde ele passa para o espectador, um jovem cheio de vida que gosta de viver ao ar livre, mas que subitamente fica nesta situação e tenta de todas as formas em sobreviver, sendo com a sua paciência, sendo com o pouco que tem em mãos, Franco retrata um ser humano gente como a gente. Já o diretor erra ao tentar incrementar momentos que possam tornar o filme mais ágil como muita musica e montagem de Jon Harris frenética demais em alguns momentos, seja quando o protagonista esta delirando, seja quando esta sonhando, o espectador simplesmente tem que comprar a idéia do que esta acontecendo na tela, senão acaba se perdendo. Tudo isso para tornar o filme mais rápido, mas que acabou sendo desnecessário pois bastava James Franco para segurar as pontas.
E quanto a polemica cena em que o protagonista corta seu próprio braço? É ai que o erro e o acerto do diretor unem forças e tornam a cena bombástica e certeira. James Franco passa todo o horror e dor que esta passando naquele momento para tentar se salvar, em contra partida, o diretor e seu montador acertam em focar mais os momentos de dor do protagonista do que mostrar detalhe por detalhe amputação que ele faz, o que não torna a cena menos chocante e com isso foi um belo casamento da atuação de franco e da montagem de Jon Harris.
Com seis indicações para o próximo Oscar, 127 horas é uma prova que não é preciso agilizar o filme para torná-lo bom e sim basta um ótimo protagonista para prender a atenção do espectador.. Da próxima Sr Boyle, confie mais em seu astro.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Cine Especial: OSCAR 2011: Curiosidades parte 2

OS INJUSTIÇADOS

Richard Burton

Indicações:
1952 Melhor Ator Co-adjuvante, Eu Te Matarei, Querida (Anthony Quinn)
1953 Melhor Ator, O Manto Sagrado (William Holden)
1964 Melhor Ator, Becket, o favorito do rei (Rex Harrison)
1965 Melhor Ator, The Spy Who Came in from the Cold (Lee Marvin)
1966 Melhor Ator, Quem tem medo de Virginia Woolf? (Paul Scofield)
1969 Melhor Ator, Ana dos mil dias (John Wayne)
1977 Melhor Ator, Equus (Richard Dreyfuss)

Não ganhou nenhuma vez, nem mesmo em desempenhos memoraveis como em Quem Tem Medo de Virginia Woolf?

Stanley Kubrick
Ganhou por Melhores Efeitos Especiais em 1968 - 2001: Uma Odisseia no Espaço mas é pouco para esse grande diretor que foi indicado nas principais categorias mas jamais ganhou.

Indicações
Melhor Diretor:
1964 - Dr. Fantástico
1968 - 2001: Uma Odisseia no Espaço
1971 - Laranja Mecânica
1975 - Barry Lyndon


Melhor Filme
1964 - Dr. Fantástico
1971 - Laranja Mecânica
1975 - Barry Lyndon
Melhor Roteiro
1964 - Dr. Fantástico
1968 - 2001: Uma Odisseia no Espaço
1971 - Laranja Mecânica
1975 - Barry Lyndon
1987 - Nascido Para Matar

Alfred Hitchcock

Alfred Hitchcock recebeu o Prêmio Irving Thalberg da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood pelo conjunto de sua obra; entretanto, apesar de indicado seis vezes ao Oscar, cinco vezes como melhor diretor e uma como melhor produtor, jamais recebeu a cobiçada estatueta, juntando-se a outro gênio cinematográfico também nunca agraciado com o prêmio máximo da academia, Stanley Kubrick.

Indicaçoes (melhor diretor)
Rebecca (1940)
Lifeboat (1944)
Spellbound (1945)
Rear Window (1954) e Psycho (1960)

Suspicion (1941), como produtor.

Kirk Douglas
 indicações ao Oscar de Melhor ator, por:
 O Invencível" (1949)
Assim Estava Escrito" (1952)
Sede de Viver" (1956).
Foi somente ganhar o  Oscar honorário em 1996 quando a saude ja estava o debilitando.




CHARLES CHAPLIN
Mesmo nunca ter ganho o premio de melhor ator ou diretor, Chaplin por algumas vezes foi lembrado pela academia. Na 1ª Entrega dos Prêmios da Academia em 16 de maio de 1929, os procedimentos de votação da auditoria ainda não tinham sido postos em prática, e as categorias eram ainda muito fluidas. Chaplin havia sido originalmente indicado ao Oscar de Melhor Ator e de Melhor Diretor de um Filme de Comédia pelo seu filme O Circo, mas seu nome foi retirado quando a Academia decidiu dar-lhe um prêmio especial "pela versatilidade e genialidade em atuar, escrever, dirigir e produzir O Circo". O outro filme que recebeu um prêmio especial naquele ano foi The Jazz Singer.
O segundo Oscar Honorário de Chaplin veio quarenta e quatro anos mais tarde, em 1972, e foi pelo "efeito incalculável que ele teve em tornar os filmes a forma de arte deste século". Ele saiu de seu exílio para receber esse prêmio, e recebeu a mais longa ovação em pé da história do Oscar, com uma duração total de dez minutos. Chaplin também aproveitou seu breve e triunfante retorno aos Estados Unidos para discutir como seus filmes seriam relançados e comercializados.
Em 1972, Chaplin ganhou o Oscar de Melhor Trilha Sonora pelo filme Luzes da Ribalta, de 1952, que também foi um grande sucesso. O filme foi co-estrelado por Claire Bloom e também conta com a participação de Buster Keaton, sendo esta a única vez em que os dois grandes comediantes apareceram juntos. Devido as perseguições políticas contra Chaplin, o filme não chegou a ser exibido durante uma única semana em Los Angeles quando foi originalmente lançado. Este critério de nomeação era desconsiderado até 1972.
Chaplin também foi indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original e Melhor Ator em O Grande Ditador em 1940, e novamente por Melhor Roteiro Original em Monsieur Verdoux em 1948. Durante seus anos ativos como cineasta, Chaplin expressava desprezo pelos Oscars; seu filho descreve que ele provocou a ira da Academia ao deixar seu Oscar de 1929 ao lado da porta, para não deixá-la bater. Isto talvez explique porque Luzes da Cidade e Tempos Modernos, considerados por várias enquetes como dois dos melhores filmes de todos os tempos,[16][17] nunca foram indicados à um único Oscar.

Cine Especial: OSCAR 2011: Curiosidades parte 1

O maior número de pessoas citadas no agradecimento feito após ganharem a estatueta do Oscar ocorreu na cerimônia de 1947, quando Olivia de Havilland ganhou o seu prêmio como melhor atriz pelo desempenho no filme de 1946 Só resta uma lágrima, e agradeceu a 27 pessoas.

Em toda a história da premiação, houve apenas dois empates: em 1933 Wallace Beery (The Champ) e Fredric March (O Médico e o Monstro) dividiram o prêmio de melhor ator. Em 1969 foi a vez de Barbra Streisand (Funny Girl) e Katharine Hepburn (O Leão no Inverno) dividirem o de melhor atriz. Na época, era considerado empate um resultado que desse uma diferença de até três votos entre os mais votados. Hoje, o empate se tornou muito mais difícil porque o número de votos precisa ser rigorosamente igual.

Walt Disney tem o maior número de indicações ao Oscar de todos o tempos: 64.

Dois grandes atores já recusaram o prêmio desejado por tantos: George C. Scott e Marlon Brando. Scott, premiado por Patton, avisou antes que não aceitaria se ganhasse, porque não acreditava em competição entre atores. Ganhou assim mesmo e não aceitou receber. Brando, que já havia sido premiado em 1955 por Sindicato de Ladrões e aceitou, mandou uma índia de nome Sacheen Little Feather representá-lo na entrega dos prêmios de 1973, que lhe deu o segundo Oscar por O Poderoso Chefão. Sacheen subiu ao palco na hora do anúncio da vitória de Brando – feito por Liv Ullman e pelo então novo 007, Roger Moore - recusou o prêmio em nome dele e enfureceu a platéia e o público televisivo, com um discurso escrito pelo ator contra a opressão sofrida pelo índio norte-americano. Tempos depois, descobriu-se que a "índia" era na verdade uma dançarina do Texas que acabou posando para a revista Playboy.

Apenas o personagem Vito Corleone deu Oscar para dois atores diferentes, primeiro para Marlon Brandon em O Poderoso Chefão e melhor ator cuadjovante para Robert De Niro para O Poderoso Chefão: Parte II como o jovem Vito Corleone.  

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Cine Dicas: Lançamentos em DVD e Blu-Ray (18 02 11)

Solomon Kane - O Caçador de Demônios

Sinopse: O filme, dos mesmos produtores da trilogia Resident Evil, conta a história de um homem de aparência sombria que vagueia pelo mundo sem nenhum objetivo aparente, além de vencer o mal em todas as suas formas. Armado de suas pistolas, ele e seus homens libertam sua sede de sangue enquanto lutam, em nome da Inglaterra, batalhas em todos os continentes.

Essa produção divida em três países diferentes (Republica Checa, França e Reino Unido) é tudo que o filme Van Helsing não foi, uma aventura de capa espada com elementos sobrenaturais na medida certa. Criado pelo escritor Robert E. Howard (o mesmo de Conan) o personagem nunca teve o mesmo sucesso que herói bárbaro, porém na tela o personagem funciona muito bem em uma produção que não tem pretensão de mudar a vida de ninguém e sim contar uma boa história de aventura com pitadas de terror. Michael J. Bassett que dirige esse película, já havia demonstrado dotes de ser bom diretor em filmes de terror como Guerreiros do Inferno e com isso, cria momentos de pura tensão como no inicio do filme.
Apesar do final previsível, Solomon Kane funciona como uma espécie de ponta pé inicial para uma possível franquia, desde que mantenha o que deu certo neste filme ou então chamem um diretor com mais calibre para esse tipo de gênero como Guilherme Del Toro.

Curiosidade: A intenção original do diretor Michael J. Bassett e dos produtores era que Solomon Kane - O Caçador de Demônios fosse o primeiro filme de uma trilogia. Este filme se passaria na África e os demais na América do Norte no período colonial;

VINCERE
Sinopse: Ida Dalser (Giovanna Mezzogiorno) conheceu Benito Mussolini (Filippo Timi) quando ele era apenas um militante socialista radical. Fascinada por ele, resolve se desfazer de suas posses para ajudá-lo no jornal Il Poppolo d'Italia e na criação do Partido Fascista. Eles têm um filho mas, com a chegada da 1ª Guerra Mundial, Mussolini se alista no exército e desaparece. Ida apenas o reencontra no leito do hospital, onde ele está ao lado de sua nova esposa, Rachele (Michela Cescon).
Filme Italiano que reabilitou a carreira do diretor Marco Bellocchio que nos anos sessenta ganhou seu auge com o filme De Punhos Cerrados mas depois disso sua carreira havia desandando.
Felizmente Vincere é uma super produção caprichada que retrata um dos pontos obscuros da vida de Benito Mussuolini, que é sobre a mulher, Ida Dalser, esposa ao que tudo indica do ditador fascista da Itália, que ao ficar famoso e subir na vida, a rejeitou chegando ao cúmulo de prendê-la num sanatório, renegando-a completamente e separando do seu filho .
O filme ganha pontos ao fazer o espectador prestar mais atenção no que esta acontecendo na tela em vez do que é dito, já que não a muitos diálogos no filme e sim sempre algo esta acontecendo na tela, seja por momentos de pura e belas imagens plásticas, seja por ótimas interpretações. Mas nada se compara a grande força do filme que é Giovanna Mezzogiorno que faz a primeira esposa de Benito, Ida Dalser. Giovanna é uma daquelas típicas atrizes que não precisa dizer nada, pois os seus olhos e gestos já dizem tudo e com uma beleza contagiante, com certeza uma das mais belas atrizes italianas da atualidade.
Com inúmeras cenas fantásticas (a minha preferida é quando a protagonista esta assistindo o filme O Garoto), Vincere é um filme para ser redescoberto por todos

Cine Dicas: Estreias do final de semana (18/02/11)

Boa tarde a todos. Faltando pouco mais de uma semana para a entrega do Oscar, praticamente todos os indicados nas categorias principais já estrearam e com isso inúmeras opções tem os cinéfilos para ir ao cinema. Devido ao fato das salas estarem cheias de opções, somente tivemos aqui no RS duas estréias importantes neste final de semana, 127 horas e Besouro Verde. Se o primeiro é um dos finalistas ao Oscar, o segundo abre a temporada de super heróis do ano que terá, Thor, Capitão America, Lanterna Verde e X-Men: Classic.
Confiram as estréias.

127 Horas
Sinopse: 127 Horas - narra a história baseada em fatos reais do alpinista Aron Ralston vivido por James Franco que luta por sua sobrevivência após uma rocha cair sobre seu braço e aprisioná-lo em um isolado cânion em Utah


O Besouro Verde 3D
sinopse: Depois que o sócio de seu pai foi assassinado e a justiça considerou como roubo o motivo o editor Britt Reid (Seth Rogen) prometeu lutar contra o crime organizado e descobrir o autor do crime. Para isso durante a noite ele vai para as ruas mascarado como o Besouro Verde e na companhia de seu fiel escudeiro o perito em artes marciais Kato (Jay Chou).

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Cine Clássico: O Nascimento de uma Nação

OBRA PRIMA QUE SE CONDENOU DEVIDO SUAS IDÉIAS CONTROVÉRSAS

Sinopse: Dois irmãos da família Stoneman visitam os Cameron em Piedmont, Carolina do Sul. Esta amizade é afetada com a Guerra Civil, pois os Cameron se alistam no exército Confederado enquanto os Stoneman se unem às forças da União. São retratadas as conseqüências da guerra na vida destas duas famílias e as conexões com os principiais acontecimentos históricos, como o crescimento da Guerra da Secessão, o assassinato de Lincoln e o nascimento da Ku Klux Klan.
Na época de seu lançamento (1915) foi considerado uma das maiores superproduções de todos os tempos, o primeiro a passar a marca de 100 minutos e o primeiro longa a ter realmente uma historia. Apesar de toda sua importância histórica, porém, o filme não escapou (e com razão) do seu conteúdo racista onde os personagens negros eram um dos grandes vilões da trama e para piorar, todos eram retratados na verdade por brancos, pitados com tinta negra, algo que hoje simplesmente não seria aceito de forma alguma.
Baseado na peça de Tomas Dixon, a trama coloca a tão polemica organização Ku Klus Klan como responsável pela restauração da política e pelo estilo de vida do Sul após a derrota na guerra. Polemicas a parte, a trama possui momentos marcantes como as seqüências de batalha e a cena do assassinato de Abraham Lincoln.
Por muito tempo o filme ficava entre as 100 maiores obras primas de todos os tempos mas em um mundo politicamente correto atualmente, dificilmente isso ira acontecer em sequida. Mesmo com todo o seu conteudo historico, o filme deve ser mais apreciado pelos cinefilos de mente aberta  que souberem aceitar mentalidade racista e estupida da epoca.

Curiosidade: O Nascimento de uma Nação foi banido em várias cidades importantes dos Estados Unidos, como Los Angeles.

Cine Dica: Em DVD E BLU-RAY: Enterrado Vivo

SIMPLISIDADE UNIDA COM TERROR PSICOLOGICO
Sinopse: Paul Conroy (Ryan Reynolds) ainda não está pronto para morrer. Mas, quando ele acorda dentro de um caixão a 2 metros abaixo da terra sem a menor ideia de quem ou porque o colocaram lá, a vida dele se transforma em um único esforço extremo pela sobrevivência. Enterrado apenas com um celular e um isqueiro, o pouco oxigênio transforma Enterrado Vivo numa aflitiva experiência de corrida contra o tempo. Paul tem apenas 90 minutos para conseguir que o resgatem antes que seu pior pesadelo se torne verdade. Prenda a respiração.
Não é de hoje que o cinema nos apresenta uma trama de um determinado protagonista, cujo o ambiente é limitado e toda a ação se passa neste pequeno ambiente. Por Um Fio é um bom exemplo, porém, o diretor Rodrigo Cortés inova essa tensão em um ambiente menor ainda para o protagonista, onde toda a tensão se passa dentro de um caixão em 99% do filme. Sendo assim,  o personagem Paul Conroy, com poucos movimentos e poucos recursos (entre eles celular) tenta desesperadamente pedir ajuda e ao mesmo tempo passar por humilhações psicológicas, seja por aqueles que dizem que irão resgatá-lo, seja por aqueles que o seqüestraram.
Ryan Reynolds atua sozinho, sem contracenar com ninguém e somente com aqueles do outro lado da linha, assim acompanhamos todo o seu desespero e degradação ao longo de uma hora e meia e com isso, o ator que por muitas vezes é tachado como canastrão, finalmente convence com um ótimo desempenho, onde passa todo o seu desespero e terror psicológico.
Mesmo sendo um pequeno filme e com uma historia simples (mas impactante) a trama ainda tem tempo de fazer criticas com relação à Guerra do Iraque e à diplomacia dos Estados Unidos e mesmo que tais criticas já estejam desgastadas já alguns anos, aqui ainda funciona perfeitamente.
Com um final angustiante e pouco reconfortante, Enterrado Vivo não é aconselhado para pessoas que tem claustrofobia, mas não custa se arriscar para ver algo de diferente no gênero de suspense a flor da pele.

Curiosidades: Fez muito sucesso no Sundance Festival de 2009 e foi comprado pela Lionsgate por US$ 3,2 milhões;
Rodado em cerca duas semanas;
Seu orçamento foi de apenas US$ 3 milhões;
Foram usados cinco caixões para as filmagens.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Cine Dica: Em Cartaz: Bravura Indômita

UMA VERSÃO SUPERIOR EM TODOS OS ASPECTOS E QUE FALA POR SI.
sinopse: O filme acompanha o bêbado grosseiro e totalmente destemido comissário Rooster Cogburn. O rabugento Rooster é contratado por uma decidida garota para encontrar o homem que matou seu pai e fugiu com as economias da família. Quando a nova patroa de Cogburn insiste em acompanhá -lo na empreitada voam faíscas. Mas a situação vai de problemática a desastrosa quando o inexperiente mas entusiasmado Texas Ranger entra na festa.
O Bravura Indômita 1969 ficou na lembrança de muitos por ter sido o filme que deu o único Oscar na vida para John Wayne. Assistindo o filme hoje percebo que o prêmio dado ao ator foi uma espécie de tributo pela sua fantástica carreira ao longo dos anos, já que seu papel como Rooster não apresentava muitos desafios e como sempre John Wayne era sempre John Wayne. O que nos leva ao nosso presente, com os irmãos Coen fazendo não só uma refilmagem, mas uma obra bem mais fiel ao livro que deu origem e mesmo com a aura de “nova versão”, o filme fala por si.
Ao começar pela (logicamente) boa direção dos irmãos que novamente exploram um tom de humor negro na trama com personagens humanos mas não menos que excêntricos. Os diretores já haviam namorado um pouco com o gênero em uma espécie de faroeste contemporâneo em Onde Os Fracos Não Têm Vez, mas é aqui que todos os elementos do velho e bom faroeste retornam as telas, mesmo com uma historia já bastante conhecida pelos cinéfilos. O bom é que eles foram ousados em adotar um ritimo lento no filme para dar maior destaque na personalidade e caracteristicas de cada um dos personagens, portanto não esperem algo do gênero como tiroteios e mortes aos montes, elas existem, mas acontecem em momentos certeiros quando o espectador acha que esta faltando algo para acontecer.
Como sempre, os diretores foram felizes na escolha do elenco e o que posso dizer é que Jeff Bridges se saiu muito bem do que o próprio lendário Wayne. Enquanto o veterano ator fazia “mais do mesmo” na produção de 1969, Bridges simplesmente desaparece no personagem. O que vemos não é o ator e sim o personagem Rooster, com todos os seus trejeitos de uma vida marcada pela dor e bebedeira, Bridges esta maravilhoso neste papel e é mais uma prova que sua velhice ao longo dos anos serviu para melhorar mais ainda suas boas performances nas telas. Matt Damon e Josh Brolin cumprem bem seus papeis, esse ultimo alias se revelando cada vez melhor em cada filme que atua. Mas nenhum deles é a grande força matriz da produção e sim a jovem estreante Hailee Steinfeld. Se na versão de 1969 Kim Darby possuía energia o suficiente para roubar a cena, Hailee Steinfeld possui seriedade, energia em dobro, presença e segurança perante aos veteranos em cena e não é a toa que ganhou uma merecida indicação ao Oscar, provando que essa jovem promissora atriz ira mais longe.
Mesmo sendo anunciado como uma versão mais fiel ao livro, o filme na realidade possui praticamente seqüências idênticas se comparado ao original, contudo, o que torna esse filme muito superior a produção de 69 é o seu ato final, onde entrega destinos parecidos mas muito mais corajosos aos seus personagens. E o que dizer do belo casamento da fotografia de Roger Deakins com a trilha sonora de Carter Burwell, cheia de poesia, beleza e tragédia eminente e desde já, uma das mais belas seqüências que eu já vi recentemente no cinema.
Com o maior sucesso da carreira em mãos e com razão, Ethan Coen, Joel Coen provaram que podem continuar sempre mantendo suas visões particulares de fazer seus filmes, seja vindo da cabeça de ambos, seja uma repaginada de algo que já deu certo.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Cine Clássico: M, O Vampiro De Dusseldorf

UM RETRATO DE UMA SOCIEDADE PARANOICA
sinopse: Dusseldorf passa por um momento crítico. Assassinatos em série assustam os moradores da cidade. Meninas são abordadas, seviciadas e mortas por um homem que desafia a polícia. À busca de pistas, qualquer pessoa pode ser o procurado e, por vezes, inocentes são acusados.
A polícia vasculha a cidade enquanto os mafiosos, tendo como chefe o poderoso Schränker, montam uma "tropa" composta por mendigos e trapaceiros. O propósito é encontrar o assassino, antes da polícia. Assim, estariam livres para promover seus "negócios"
O primeiro filme falado do diretor austríaco Fritz Lang (Metropolis) e foi baseado em fatos verídicos.. A trama é baseada sobre um assassino de crianças, Peter Kürten, que por volta de 1925 cometeu 10 crimes na cidade de Düsseldorf
O filme é um verdadeiro retrato do clima de terror que se alastrava na Alemanha, na época da ascensão do nazismo e para piorar o cinema alemão estava vivendo seus piores anos, contudo, Anjo Azul e M., o vampiro de Dusseldorf são exceções honrosas .
Rodado do começo ao fim em estúdio, M revela o então ator de teatro Peter Lorre (1904-1968) que, apesar de ter atuado em outros filmes posteriores, ficou marcado para sempre como o homem de olhos esbugalhados e se tornou um dos maiores vilões do cinema..
Não faltam momentos que se tornaram clássicos desse filme,como a parte do cego, vendedor de balões, que tem contato com o assassino. Ele o reconhece através da melodia que o homem assobia. Alertado, um dos componentes da "tropa" escreve com giz um M (Mörder= assassino) na palma da mão, marcando o facínora nas costas. Após uma grande perseguição, os mafiosos capturam o assassino e o submetem a julgamento. Num monólogo, considerado um dos mais expressivos e inesperados da historia do cinema.

Cine Dicas: Estréias no final de semana (11/02/11)

E ai gente tudo bem? Nesta ultima semana retornei ao meu serviço habitual e com isso muita coisa encalhada teve que desencalhar, pois sempre quando fico ausente do meu serviço, sempre quando retorno, tudo esta a maior bagunça. Fora isso existe no momento um certo problema em casa que ando tendo a maior dor de cabeça mas nada que me atrapalhe em deixar esse blog atualizado como agora.
Neste final de semana grandes filmes e favoritos ao Oscar estréiam, como a surpresa pré-Oscar nas premiações “O Discurso do Rei” e o grande sucesso do momento Bravura Indômita que traz novamente o gênero faroeste as telonas em grande estilo. Não podemos esquecer-nos do nosso representante no próximo Oscar "Lixo Extraordinário" que merece uma conferida. Christina Aguilera tenta (mas não consegue) atuar e cantar no musical Burlesque e por fim, nossa Alice Braga faz a lição de casa em mais um filme americano "O Ritual".
Como podem ver,, filmes aos montes estreando em nossas salas, agora dependera de vocês qual escolher em assistir, confiram:

Bravura Indômita
sinopse: O filme acompanha o bêbado grosseiro e totalmente destemido comissário Rooster Cogburn. O rabugento Rooster é contratado por uma decidida garota para encontrar o homem que matou seu pai e fugiu com as economias da família. Quando a nova patroa de Cogburn insiste em acompanhá -lo na empreitada voam faíscas. Mas a situação vai de problemática a desastrosa quando o inexperiente mas entusiasmado Texas Ranger entra na festa.


O Discurso do Rei
sinopse: A história do rei George VI pai da atual rainha da Inglaterra Elizabeth II. Após ver seu irmão Edward (Guy Pearce) abdicar o trono inglês o jovem George (Colin Firth) se vê obrigado a assumir a coroa. Dono de uma gagueira que lhe deixa em maos bocados com os súditos o rei busca a ajuda do terapeuta da fala Lionel Logue (Geoffrey Rush). Em meio a tudo isso precisa juntar forças para comandar o país na Segunda Guerra Mundial.


Lixo Extraordinário
sinopse: Filmado ao longo de quase três anos Lixo Extraordinário acompanha a visita do artista plástico Vik Muniz a um dos maiores aterros sanitários do mundo: o Jardim Gramacho na periferia do Rio de Janeiro. Lá ele fotografa um grupo de catadores de materiais recicláveis. O objetivo inicial de Muniz era pintar esses catadores com o lixo. No entanto o trabalho com esses personagens revela a dignidade e o desespero que enfrentam quando sugestionados a imaginar suas vidas fora daquele ambiente.


Burlesque
sinopse: Ali (Christina Aguilera) é um jovem cantora do interior que decide se virar na cidade grande. Em Los Angeles consegue trabalhar como garçonete na Boate Burlesque cuja proprietária Tess (Cher) sabe tudo sobre música e dança. Ao fazer amizade com uma bailarina local (Julianne Hough) Ali acaba despertando o ciúme de outra (Kristen Bell) e o interesse de Jack (Cam Gigandet) que é barman e músico. Ali se envolve totalmente com a atmosfera sensual do lugar e dá início ao ambicioso plano de tornar-se uma estrela contando com a ajuda do gerente (Stanley Tucci) para resgatar o período de glória do Burlesque. Mas qual será o limite da ambição de Ali ao receber uma proposta tentadora de um outro empresário (Eric Dane)?


O Ritual
sinopse:  Michael Kovak (Colin ODonoghue) é um seminarista cético e recebeui orientação para passar um período no Vaticano. Uma vez lá ele irá estudar rituais de exorcismo algo que acredita ser somente uma doença. Através da jornalista Angeline (Alice Braga) ele conhece um pouco mais sobre o Padre Lucas (Anthony Hopkins) um famoso exorcista que irá apresentar para ele o lado mais obscuro da igreja e de sua fé. Alguém que o fará refletir sobre o fato de que a descrença no diabo não significa proteção e pelo contrário pode representar um grande perigo na hora de enfrentá-lo porque o terror é real.


O Bom Coração
sinopse: Jacques (Brian Cox) é dono de um bar em Nova York. Fumante inveterado, ele já teve quatro ataques cardíacos mas não quer mudar de vida. Ao ter o quinto ele é internado no hospital, onde conhece o jovem Lucas (Paul Dano), morador de rua que tentou o suicídio há pouco tempo. Determinado em manter seu legado vivo, Jacques faz de Lucas seu herdeiro e passa a tomar conta e lhe ensinar as regras do seu bar: sem novos clientes, sem confraternizações e sem mulheres. Lucas aprende rápido, mas sua amizade é colocada à prova quando a bela e atormentada April (Isild Le Besco) aparece no bar à procura de abrigo e o jovem insiste em ajudá-la.


O Samba que mora em mim‎ 
sinopse: O samba que mora em mim é um documentário ambientado no Morro de Mangueira na cidade do Rio de Janeiro no período do pré-carnaval. O ponto de partida é a quadra da escola de samba Estação Primeira de Mangueira lugar do reencontro da diretora Georgia Guerra-Peixe com sua própria história. É no inicio do documentário em primeira pessoa que a diretora conta o que o carnaval sempre significou na sua família e na sua vida. Da quadra ela parte para subir o morro pela primeira vez movida pelo desejo de ir alem do samba. Se eu pudesse calar uma escola de samba. O olhar muito particular da diretora conduz este deixar-se ir continuo pelo morro um caminhar que naturalmente vai adquirindo variações melódicas e cadências rítmicas diferentes resultando na composição do que poderia ser chamado de samba enredo documental ou um samba de olhar. Além da quadra mora o samba de Georgia Guerra-Peixe. Um samba que é jeito de ser de viver e também mas não só de cantar e dançar.


Tio Boonmee que pode recordar suas vidas passadas‎ 
sinopse: PALMA DE OURO no Festival de Cannes 2010. Tio Boonmee que sofre de insuficiência renal escolhe passar seus últimos dias na floresta cercado por pessoas que o amam. O fantasma de sua falecida mulher aparece para tomar conta dele e seu filho desaparecido há tempos retorna para casa numa forma não-humana. Refletindo sobre as causas da doença Boonmee anda pela floresta lembrando-se de suas vidas passadas em forma de homem ou animal. Ele chega a uma misteriosa caverna no topo de um monte o lugar de origem de sua primeira vida.