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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quinta-feira, 21 de maio de 2015

Cine Dicas: Estreias do final de semana (21/05/15)



Poltergeist - O Fenômeno

 

Sinopse: A família Bowen acaba de se mudar para uma nova casa. O pai, a mãe e os dois filhos parecem se adaptar bem ao novo lar, até começarem a perceber estranhas manifestações em casa, atingindo principalmente a filha pequena. Um dia, ela é sequestrada pelas forças malignas, fazendo com que os pais procurem a ajuda em especialistas no assunto, para recuperar a criança antes que seja tarde demais.



O Vendedor de Passados


Sinopse: O que você faria se pudesse alterar erros ou lembranças dolorosas do passado? Esta é a profissão de Vicente (Lázaro Ramos): ele vende passados às pessoas, criando documentos, fotos e outros indícios necessários para reescrever a história. Esta trama é uma adaptação do livro de mesmo nome, escrito pelo angolano José Eduardo Agualusa.

 

Crimes Ocultos


Sinopse: Durante o governo stalinista na União Europeia, um oficial da segurança ouve falar de um país onde o número de assassinatos de crianças é muito alto, a ponto de se considerar a existência de um serial killer. O Estado não quer saber do caso, que pode ter conexões com altos funcionários do governo, e exila o oficial para que ele não possa prosseguir com a análise dos fatos. No entanto, este homem obstinado decide chamar a sua esposa para investigarem o caso por conta própria.

 

Nick Cave - 20.000 Dias na Terra


Sinopse: Híbrido de documentário e ficção, um perfil do cantor, escritor e compositor australiano Nick Cave. Numa abordagem que contempla visões surpreendentemente francas e um retrato íntimo do processo artístico, o filme examina o que faz de nós o que somos e celebra o poder transformador do espírito criativo.

 

A Incrível História de Adaline


 Sinopse: Adaline Bowman (Blake Lively) nasceu na virada do século XX. Ela tinha uma vida normal até sofrer um grave acidente de carro. Desde então, ela, milagrosamente, não consegue mais envelhecer, se tornando um ser imortal com a aparência de 29 anos. Ela vive uma existência solitária, nunca se permitindo criar laços com ninguém, para não ter seu segredo revelado. Mas ela conhece o jovem filantropo, Ellis Jones (Michiel Huisman), um homem por quem pode valer a pena arriscar sua imortalidade.

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quarta-feira, 20 de maio de 2015

Cine Especial: HISTÓRIA DO CINEMA GAÚCHO: Parte 3



Nos dias 30 e 31 de Maio eu estarei participando do curso História do Cinema Gaúcho, criado pelo Cine Um e ministrada pela Doutora, jornalista e professora Miriam de Souza Rossini. Enquanto os dois dias da atividade não chegam, estarei postando por aqui os filmes rodados em nossa terra (de ontem e de hoje) e que eu tive o privilegio de assistir.

 

O Homem que Copiava



Sinopse: André (Lázaro Ramos) é um jovem de 20 anos que trabalha na fotocopiadora da papelaria Gomide, localizada em Porto Alegre. André mora com a mãe e tem uma vida comum, basicamente vivendo de casa para o trabalho e realizando sempre as mesmas atividades. Num dia André se apaixona por Sílvia (Leandra Leal), uma vizinha, a qual passa a observar com os binóculos em seu quarto. Decidido a conhecê-la melhor, André descobre que ela trabalha em uma loja de roupas e, para conseguir uma aproximação, tenta de todas as formas conseguir 38 reais para comprar um suposto presente para sua mãe.


A atuação do Lázaro Ramos é impecável, sendo um ótimo ator, e ele não deixa a desejar nesse filme. Pedro Cardoso (ele parece um clone do Agostinho, seu personagem 'A Grande Família), Leandra Leal e Luana Piovani são os outros três componentes do "quarteto fantástico" do filme. Um fator interessante é que não há heróis nem vilões. Os personagens são pessoas reais, com dúvidas, medos, ambições. Você acaba simpatizando com André mesmo sabendo que, suas atitudes não são muito éticas.
Você compreende as ações dele, mesmo não concordando com elas. O enredo mostra as causas, os atos e as suas conseqüências. Apesar de ser bem realista, ainda é um filme. As pessoas assaltam bancos, falsificam notas, mas não são presas E alguém nesse país é? Talvez o filme seja mais realista do que eu imaginava ganham na loteria e (é claro!) no fim os protagonistas terminam juntos. Não, eu não acabei com a graça do filme. Quem ainda não sabia disso?
Nada que retire o brilhantismo do filme. Uma mostra que o cinema nacional é muito melhor do que os brasileiros imaginam.

 

Saneamento Básico: O Filme



Sinopse: Os moradores de Linha Cristal, uma pequena vila de descendentes de colonos italianos localizada na serra gaúcha, reúnem-se para tomar providências a respeito da construção de uma fossa para o tratamento do esgoto. Eles elegem uma comissão, que é responsável por fazer o pedido junto à sub-prefeitura. A secretária da prefeitura reconhece a necessidade da obra, mas informa que não terá verba para realizá-la até o final do ano. Entretanto, a prefeitura dispõe de quase R$ 10 mil para a produção de um vídeo. Este dinheiro foi dado pelo governo federal e, se não for usado, será devolvido em breve. Surge então a idéia de usar a quantia para realizar a obra e rodar um vídeo sobre a própria obra, que teria o apoio da prefeitura. Porém a retirada da quantia depende da apresentação de um roteiro e de um projeto do vídeo, além de haver a exigência que ele seja de ficção. Desta forma os moradores se reúnem para elaborar um filme, que seria estrelado por um mostro que vive nas obras de construção de uma fossa.


Um filme bastante divertido, com uma história que poderia ter sido filmada em qualquer pequena cidade do interior do país. Os atores são excelentes, a trilha sonora, em sua maioria de música italianas, é emocionante, a fotografia cuidadosa. Jorge Furtado, diretor que já é sinônimo de qualidade, construiu uma obra leve e divertida, e ao mesmo tempo profunda. É um filme sobre como fazer cinema, um filme sobre mobilização de um grupo em prol de uma causa, sobre o modo como nossos políticos reagem a essas mobilizações, e também sobre o relacionamento entre pais e filhos, marido e mulher, irmão e irmã. Enfim, Saneamento Básico é uma demonstração de que o cinema brasileiro é capaz de produzir grandes obras.


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Cine Dica: Luiz Carlos Oliveira Jr. e Raros Especial na mostra 8x André Téchiné


Nesta semana acontecem duas sessões especiais dentro da mostra 8x André Téchiné. Na quarta-feira, 20 de maio, às 20h, a Cinemateca Capitólio recebe o crítico e pesquisador Luiz Carlos Oliveira Jr. para conversar com o público sobre a obra do realizador francês, após a exibição de um de seus filmes mais recentes, As Testemunhas (2007). Na sexta-feira, 22 de maio, às 20h, acontece uma edição especial do Projeto Raros da Sala P. F. Gastal da Usina do Gasômetro (3º andar) com uma das obras mais importantes da fase inicial de Téchiné, Barroco, o Jardim do Suplício (1976). A mostra é uma realização da Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia e da Vai & Vem Produções Culturais e Cinematográficas, com apoio da Embaixada da França no Brasil, o Consulado da França em São Paulo e do restaurante Atelier de Massas. 
A conclusão das obras da Cinemateca Capitólio representa um momento histórico na vida cultural de Porto Alegre. Iniciado em 2004, o longo e complexo processo de restauração do Cine-Theatro Capitólio, uma das mais luxuosas salas de cinema da cidade, além de recuperar a vocação original do espaço como sala de exibição, também teve o objetivo de transformar o prédio em um local destinado à preservação da memória audiovisual do Rio Grande do Sul. O projeto de restauração e de ocupação do espaço foi patrocinado pela Petrobras, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES e Ministério da Cultura. O projeto também contou com recursos da Prefeitura de Porto Alegre, proprietária do prédio, e realização da Fundação Cinema RS – FUNDACINE


LUIZ CARLOS OLIVEIRA JR.

Doutorando em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), sob orientação do Prof. Dr. Ismail Xavier. Autor do livro "A mise en scène no cinema: do clássico ao cinema de fluxo" (Papirus, 2013). Atuou como crítico de cinema na revista eletrônica Contracampo no período 2002-2011, participando do corpo editorial de 2004 em diante. Curador das mostras de cinema "Vincente Minelli - Cinema de Música e Drama" (CCBB-RJ e SP, 2011) e "Jacques Rivette - Já Não Somos Inocentes (CCBB-RJ e SP, 2013). Como professor convidado, lecionou a disciplina Crítica Cinematográfica no curso de Cinema e TV da Faculdade de Artes do Paraná (segundo semestre de 2008). Autor do artigo De volta para o futuro: a nova era do cinema sul-coreano publicado em Cinema Mundial Contemporâneo, Campinas, SP: Papirus, 2008. Participou do Trainee Project for Young Film Critics do Festival Internacional de Cinema de Roterdã de 2008. Integrou o programa Collegium, para jovens pesquisadores de cinema, da 27ª e da 28ª edições da Giornate de Cinema Muto de Pordenone (Itália), em outubro de 2008 e de 2009, respectivamente. Já colaborou para as revistas Bravo!, Cult, Interlúdio, Paisà e Foco e para o Guia Folha Livros, Discos e Filmes. Ministrou cursos e oficinas em espaços como Centro Cultural Banco do Brasil, CineSESC, Cine Humberto Mauro e Fundação Getúlio Vargas. Diretor e roteirista de O dia em que não matei Bertrand , curta-metragem 35 mm adaptado do conto homônimo de Sérgio Sant’anna.

AS TESTEMUNHAS 
(Les Témoins, França, 2007, 112')
Com: Michel Blanc, Emmanuelle Béart, Sami Bouajila, Julie Depardieu, Johan Libéreau

Desde que conhece o jovem Manu (Libéreau), o médico Adrien (Blanc) fica completamente apaixonado. Manu porém prefere preservar a relação apenas no nível da amizade. Adrien apresenta-o então à sua melhor amiga, Sarah (Béart), que acabou de ter um filho e vive uma relação aberta com o marido (Bouajila). Passado em meados dos anos 1980, o filme tem como contexto o momento da descoberta e disseminação da Aids na Europa. Exibição em 35mm.


RAROS: BARROCO, O JARDIM DO SUPLÍCIO

(Barocco, França, 1976, 105') 
Com: Isabelle Adjani, Gerard Depardieu, Marie-France Pisier, Jean-Claude Briali, Hélène Surgère

Terceiro longa-metragem realizado por André Téchiné. Samson, um lutador de boxe (Depardieu), tem informações que podem acabar com a carreira de um conhecido político cuja candidatura às eleições presidenciais será lançada nos próximos dias. A fim de impedir que essas revelações venham à tona, o partido do candidato suborna Samson e impõe como condição que ele deixe o país imediatamente com sua namorada (Adjani). Exibição em Blu-ray / Legendagem eletrônica em português


GRADE DE HORÁRIOS
CINEMATECA CAPITÓLIO
19 a 24 de maio de 2015

19 de maio (terça)
15:00 – Cuba Libre
16:30 – Era uma Vez na Anatólia
20:00 – Os Ladrões

20 de maio (quarta) 
15:00 – Cuba Libre
16:30 – Era uma Vez na Anatólia
20:00 – As Testemunhas + debate com o crítico Luiz Carlos Oliveira Jr.

21 de maio (quinta)
15:00 – Cuba Libre
16:30 – Era uma Vez na Anatólia
20:00 – As Irmãs Brontë

22 de maio (sexta)
15:00 – Cuba Libre
16:30 – Era uma Vez na Anatólia
20:00  – Projeto Raros: Barroco, o Jardim do Suplício (Sessão na Sala P. F. Gastal/Usina do Gasômetro)

23 de maio (sábado)
15:00 – O Local do Crime
17:00 – Rosas Selvagens
19:00 –  Rendez-vous

24 de maio (domingo)
17:00 – As Testemunhas
19:00 – Hotel das Américas

  
Sala P. F. Gastal
Coordenação de Cinema, Vídeo e Fotografia
Av. Pres. João Goulart, 551 - 3º andar - Usina do Gasômetro
Fone 3289 8133

www.salapfgastal.blogspot.com

terça-feira, 19 de maio de 2015

CINE DICA: EM CARTAZ: MAD MAX: ESTRADA DA FÚRIA


Sinopse: Um guerreiro das estradas deve resgatar um grupo de garotas envolvidas em uma guerra mortal iniciada pela Imperatriz Furiosa.


Em 2002, eu estava trabalhando como promotor de venda de consórcios e na hora do almoço meus colegas e eu começamos a conversar sobre filmes de ação. Uma colega minha da época, chamada Patrícia, disse que o melhor filme de ação para ela de todos os tempos era Velozes e Furiosos. Eu como conhecedor de filmes, disse a ela que, se pensa uma coisa dessas é porque não havia conhecido a trilogia Mad Max de George Miller. 
Tudo o que me lembro é que quase saímos no braço, pois ela defendia o filme com unhas e dentes de forma absurda e sem querer compreender a minha opção sobre Mad Max. Quando vejo cada capítulo da cine série protagonizada por Vin Diesel, ou da famigerada “a lá vídeo clipe” franquia de Transformes, percebo que o público jovem de hoje esta mal acostumado com filmes que, não passam de uma pálida imagem do que eram os filmes de ação de verdade dos anos 70 e 80. Mad Max - Estrada da fúria, não só coloca todos esses filmes de ação de hoje no chinelo, como também vai fazer com que muitos cineastas pensem na melhor maneira possível de reinventar o gênero de novo e a tarefa não será fácil.
Mesmo com mais de 60 anos de vida, George Miller retorna a cadeira de cineasta nesse mais novo capítulo e demonstra total liberdade e controle no que sabe fazer de melhor. Nada do que é mostrado em Mad Max é visto hoje em dia, mas sim da maneira como era feito antigamente. Os efeitos especiais aqui são mínimos, mas quando eles são usados, são unicamente para melhor aprimorar o ritmo da trama.
Falando em ritmo, o cinéfilo terá um prólogo para se situar (caso não tenha visto os capítulos anteriores), mas logo é jogado junto com o protagonista Max (Tom Hardy) ao inferno de uma seita. Em poucos minutos, o cineasta deixa a gente sem fôlego, mas não usa inúmeros cortes rápidos nas cenas, mas sim usando momentos rame rate mais baixo do que os 24 quadros por segundo habituais e que provocam uma sensação de movimento acelerado (algo como ocorre quando vemos, hoje em dia, os filmes da época do Cinema mudo, rodados a 16fps). O momento é de tirar o fôlego, mas nada que a gente não compreenda o que tenha acontecido em cena (aprenda Michael Bay).
Após a apresentação, descobrimos que o protagonista esta servindo de saco de sangue para seguidores de um tirano que auto se proclama um Deus chamado Immortan Joe (Keays-Byrne, que também viveu um dos vilões do original) e que usa as mulheres para gerar novos seguidores e dar leite como alimento. Ou seja: mulheres usadas unicamente para procriar e dar alimento para os desesperados da terra devastada que, ainda clamam pela pouca água que o vilão dá para eles. A coisa muda de figura quando Furiosa (Charlize Theron, espetacular) decide fugir com as jovens esposas do tirano e levá-las para uma possível terra prometida que ela conhece.
Claro que, em meio a corridas, mortes e loucura, não demora muito para ela e o anti-herói se cruzarem, mas antes disso, testemunhamos novamente um pouco mais desse dia a dia apocalíptico. Num universo aonde a esperança se torna mínima, tudo que talvez reste para desesperados seja acreditar em algo para ganhar um lugar ao sol. É nesse cenário de crença cega (algo muito bem visto hoje em dia no mundo real) é que conhecemos o crente suicida Nux (Nicholas Hoult de X-Men: Primeira Classe) que, não hesita em se sacrificar em nome de Immortan Joe, mas descobrirá da pior (ou melhor) forma possível de que estava errado.
Tanto esse personagem, como a forma que as mulheres são tratadas no filme, são na verdade uma espécie de metáfora que os roteiristas e o cineasta usam contra as igrejas conservadoras de hoje e com relação a homens que ainda acreditam que tem o direito de usarem as mulheres como gado. Num cenário onde o estado é nulo e o lado bom da humanidade cada vez mais raro, ou você usa todos os métodos para sobreviver contra a insanidade, ou perece antes mesmo de começar a tentar. Não há lugar para sutileza no universo de Mad Max.
Tanto Max como Furiosa são dois seres marcados pelo horror, sendo que o primeiro só se importa em sobreviver e ficar sozinho. Porém, no momento em que dá de encontro com a causa de Furiosa, gradualmente o seu egoísmo é deixado de lado, buscando através de sua missão uma espécie de redenção, para assim se livrar do seu passado que lhe atormenta (visto em poucos flashback). Uma vez feito o acordo, o grupo parte para a missão, mesmo sabendo que é um suicídio certo.
No percurso, George Miller capricha ainda mais naquele cenário opressivo, onde o horror se mistura com a beleza vinda do deserto, embalado com uma das mais belas fotografias do ano. Sabiamente tons de cores são muito bem distintos comparados uns ao outro, sendo que ao cair da noite no deserto, o cenário muda, para então saborearmos belas cenas na luz do luar. Além disso, isso ocorre justamente num momento em que os personagens buscam um momento de fôlego, para então partirem em busca de uma terra de paz.
Infelizmente estamos falando do universo de Mad Max, e se vocês se lembrarem de que, todo o sacrifício que o protagonista passou no final do segundo filme foi inútil, verá que aqui isso não deixa de ser diferente. O ato final entrega tudo o que é Mad Max é: carros em velocidade, batidas, explosões, sangue, sacrifício e morte. Tudo embalado com uma trilha sonora pesada e que se casa muito bem com cada seqüência de ação que explode em cena.
Se inspirando de forma explicita ao clássico A GENERAL de Buser Keaton e Clyde Bruckman, George Miller fez em Mad Max: Estrada da Fúria o que nenhum outro cineasta fez no gênero de ação nestes últimos dez anos e provando que cinema espetáculo, com apenas um fio de roteiro, pode sim se criar uma verdadeira obra prima da sétima arte.   


Leia também: TRILOGIA MAD MAX

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