Quem sou eu

Minha foto
Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

Pesquisar este blog

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Cine Especial: CAVALEIROS DO ZODÍACO NO CINEMA: PARTE 2



A GRANDE BATALHA DOS DEUS (1988) 


Sinopse: O filme começa com Hyoga salvando um soldado de Odin, mas este morre dizendo que a batalha dos deuses iria começar. O cavaleiro de cisne desaparece e, então, os outros cavaleiros de bronze vão para Asgard tentar descobrir o seu paradeiro, porém Saori Kido é sequestrada pelo representante de Odin, Durval. Assim começa uma batalha contra os Guerreiros de Asgard.



Antes mesmo de se tornar popular graças aos filmes da Marvel Studio, Asgard já era conhecida pelos fãs dos cavaleiros. Inspirado na mitologia nórdica, A Grande Batalha dos Deus na realidade foi inspirada em uma curta historia do manga, que era somente estrelada por Hyoga. Embora seja também um média metragem, o filme é muito superior ao filme anterior, O Santo Guerreiro. 
Um dos inúmeros motivos pela qualidade superior dessa produção está pelo fato da animação ser muito mais cuidada e os personagens aqui apresentados são muito melhores explorados. Bom exemplo disso é o personagem  Frey, guerreiro de Asgard mas que se apresenta como aliado dos cavaleiros e tem uma participação super importante no ato final da trama. Outro fator que favoreceu o filme é de haver inúmeros momentos surpresas na produção, como o fato de Hyoga sofrer lavagem cerebral nas mãos de Durval, se tornando um Guerreiro Deus e enfrentando Shiryu numa luta de larga escala.
O ato final está entre os melhores finais da saga dos Cavaleiros para o cinema. O filme deu tão certo, que os produtores decidiram usar novamente Asgard numa saga após os eventos da saga Santuário. A saga Asgard, em que a vilã era Hilda de Polares, não se encontra no manga, porém é uma das melhores sagas para alguns fãs.       

 

                    A Lenda dos Defensores de Atena (1989)

Sinopse: Abel, irmão de Atena, tentou em um passado distante tornar-se o deus dos deuses. Sua ambição fez com que Zeus se unisse a Apolo para derrotá-lo. Após sua morte, Zeus ordenou que todos os registros sobre Abel fossem apagados, para que as futuras gerações jamais soubessem de sua existência. Porém, devido às blasfêmias cometidas pelos humanos, os deuses resolvem ressuscitar Abel, que tem por função punir a humanidade. Para ajudá-lo em sua missão Abel ressuscita três cavaleiros da era mitológica, que são protegidos por armaduras de bronze de Atena e reforçados como Armaduras do Sol, e ainda um grupo de Cavaleiros de Ouro. Abel, juntamente com seus guerreiros, leva Atena ao Santuário, o que a faz abandonar os Cavaleiros de Bronze. Liderados por Seiya, os Cavaleiros de Bronze partem em sua busca e tentam impedir que a humanidade atinja seu juízo final.


Lançado após os dois médias metragens (O Santo Guerreiro e A Grande Batalha dos Deuses) A Lenda dos Defensores de Atena foi o primeiro longa metragem estrelado pelos personagens e tendo total controle criativo pelo próprio criador da saga Masami Kurumada, Na época do seu lançamento no Japão, o filme obteve um enorme sucesso, sendo somente superado pelo Prólogo do Céu de 2004. Aqui no Brasil o sucesso não foi diferente, sendo que o filme estreou logo após o encerramento da saga Santuário na tv e pegando carona com todo o sucesso da época, o filme atraiu meio milhão de espectadores em apenas uma semana.
Por ser um longa metragem, é um filme que não joga os protagonistas direto para ação, mas sim há uma cuidadosa construção na personalidade dos personagens e eventos que virá a seguir. Curiosamente, existe uma boa dose de ambiguidade nos personagens (até mesmo vinda de Atena), fazendo com que não tenhamos certeza sobre as ações de nenhum deles no que virá a seguir. Dos filmes da época, foi sem duvida a trama que apresentou os protagonistas com diversos dilemas e falhas.
Com uma animação de altíssima qualidade para a época, A Lenda dos Defensores de Atena poderia facilmente ter se tornado o melhor longa metragem dos personagens, mas isso não acontece, unicamente por apresentar um ato final previsível e que dá aquela sensação de repetição na mente do fã mais exigente.  
 

Leia mais sobre Cavaleiros dos Zodíaco no site oficial clicando aqui.
 

Me sigam no Facebook, twitter e Google+

Nenhum comentário: