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Sapucaia do Sul/Porto Alegre, RS, Brazil
Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Cine Dica: CineBancários reabre suas portas com o filme Quando eu era vivo, dirigido por Marco Dutra

Adaptação do romance de Lourenço Mutarelli, A arte de produzir efeito sem causa, conta com a atuação de Antonio Fagundes, Marat Descartes e Sandy.

Em cartaz de 4 a 16 de fevereiro

Entra em cartaz no CineBancários dia 4 de fevereiro, com três sessões diárias, o filme Quando eu era vivo, adaptação do romance de Lourenço Mutarelli, A arte de produzir efeito sem causa. O filme permanece em cartaz até 16 de fevereiro, com ingressos a R$ 6,00 para o público geral e R$ 3,00 para bancários e jornalistas sindicalizados, estudantes e idosos.
Dirigido por Marco Dutra, produzido pela RT Features e com distribuição da Vitrine Filmes, Quando eu era vivo é um longa que fala sobre complexas relações familiares e a impossibilidade de recuperar o passado, sob um inusitado viés de suspense.
O filme é baseado no livro A arte de produzir efeito sem causa, de Lourenço Mutarelli, um dos mais sólidos escritores brasileiros contemporâneos, e carrega o tom sombrio e opressivo de toda a obra do autor, remetendo a influências como Kafka e Dostoiévski, amparado em imagens misteriosas que Mutarelli acrescenta ao romance.

A história do livro e do filme gira em torno de Júnior, que, após um divórcio traumático, busca abrigo na casa do pai, Sênior, com quem mantinha uma relação distante. Lá, nada lembra o lar em que viveu quando jovem. 
O pai se tornou um homem estranho, rejuvenescido à base de exercícios físicos e bronzeamento artificial. Os objetos e fotos da mãe, morta há alguns anos, foram encaixotados e trancados no quartinho dos fundos. No quarto que dividia com o irmão, Pedro, agora vive a inquilina Bruna, jovem estudante de música que veio do interior para fazer faculdade. Após encontrar objetos que remetem ao passado e à sua mãe, Júnior desenvolve uma obsessão pela história de sua família e tenta recuperar algo que aconteceu em sua infância e que, até hoje, o assombra.


Mais informações e horários das sessões, vocês conferem na pagina da sala clicando aqui. 


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