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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Cine Dica: Em Cartaz: Hotel Transilvânia



Sinopse: O Hotel Transilvânia é um resort cinco estrelas que serve de refúgio para que os monstros possam descansar do árduo trabalho de perseguir e assustar os humanos. O local é comandado pelo Conde Drácula (Adam Sandler), que resolve convidar os amigos para comemorar, ao longo de um fim de semana, o 118º aniversário de sua filha Mavis (Selena Gomez). O que ele não esperava era que Jonathan (Adam Samberg), um humano sem noção, fosse aparecer no local justo quando o hotel está repleto de convidados e, ainda por cima, se apaixonasse por Mavis.

A idéia não é nova, principalmente para as pessoas mais velhas que cresceram vendo o clássico A Festa do Monstro Maluco e que imediatamente se tornou um clássico instantâneo nos anos seguintes. A animação dos anos 60 servia para prestar uma homenagem aos monstros clássicos da Universal, sendo que aqui não é diferente, mas usando elementos típicos das animações recentes, desde a uma produção caprichada, para típica lição de moral previsível. Não que o mais novo filme de  Genndy Tartakovsky (Meninas Super Poderosas) seja uma produção descartável, pois ela empolga em alguns momentos, graças ao fato de sempre algo está acontecendo e tudo de uma forma bem cartunesca e agilizada.
O problema esta no fato das piadas funcionarem mais para as crianças do que para os adultos, contudo devo reconhecer que a dublagem brasileira caprichou bastante, ao inserir certas gírias que só brasileiro entende e que em minha opinião casou bem com a animação. No saldo geral, começa bem, se arrasta lá pela metade, e chega ao ato final meio que satisfatoriamente, mas não sem as típicas lições de moral semelhantes a já vistas em outros filmes como Procurando Nemo e até mesmo Entrando Numa Fria. Mas é preciso dar palmas para uma rápida piada que tira sarro da Saga Crepúsculo, que embora rápida seja mais do que eficaz.      

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