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Sócio e Diretor de Comunicação e Informática do Clube de Cinema de Porto Alegre, frequentador dos cursos do Cine Um (tendo já mais de 100 certificados) e ministrante do curso Christopher Nolan - A Representação da Realidade. Já fui colaborador de sites como A Hora do Cinema, Cinema Sem Frescura, Cinema e Movimento, Cinesofia e Teoria Geek. Sou uma pessoa fanática pelo cinema, HQ, Livros, música clássica, contemporânea, mas acima de tudo pela 7ª arte. Me acompanhem no meu: Twitter: @cinemaanosluz Facebook: Marcelo Castro Moraes ou me escrevam para marcelojs1@outlook.com ou beniciodeltoroster@gmail.com

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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Cine Clássico: VIAGEM A LUA

GRAÇAS AO NOVO FILME DE MARTIN SCORSESE, IMAGEM DA LUA COM UM FOGUETE NO OLHO, SE TORNA A MAIS NOVA IMAGEM DA CULTURA POP!
Sinopse: Este curta-metragem de Georges Melies mostra uma das visões fantasiosas que os homens possuíam da Lua nos primeiros anos do século XX. Uma expedição formada por corajosos homens vai para o satélite da Terra, onde encontra seres nada amistosos, são capturados e devem fugir para retornar ao nosso planeta.
Quando eu fui assistir A Invenção de Hugo Cabret, nova super produção de Martin Scorsese, eu já ia preparado com uma vaga idéia do que me esperava, já que com certeza o filme exploraria muito sobre os filmes de Georges Miller, mas nunca pensei que chegaria a tanto. A simples menção já seria satisfatória, mas Scorsese vai além, e ao adaptar o livro para o cinema, ele faz com que a imagem que ficou fixada no imaginário do cinéfilo de antigamente, fosse redescoberta por essa nova geração que ama o cinema e busca por conhecimento. A referencias ao maior clássico de Georges Melies (Viagem a Lua) foi tamanha, que acredito que até mesmo uma criança recém nascia agora, saiba de que filme pertence aquela cena.
Graças a esse filme que faz um resgate aos primórdios do cinema (assim como O Arista) não me surpreenderia agora todo mundo querendo buscar e conhecer os curtas metragens que tanto Melies fez. No youtube, por exemplo, pode ser visto esse clássico curta por completo. Hoje em dia, pode até ser um filme ingênuo, mas jamais perdera sua importância histórica para a sétima arte. Confiram abaixo:


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Um comentário:

Antonio Nahud Júnior disse...

E é um belíssimo filme: inocência e poesia.

O Falcão Maltês